Foto: Instagran/Marquinhos Café
Da Redação
Valorizar e difundir a produção
dos sanfoneiros do Brasil é um dos objetivos do III Festival de Forró da
Chapada, realizado entre os dias 10 e 12 de outubro em Mucugê, Bahia. Durante
os três dias do festival estão previstas aulas de dança, sanfona e ritmo, por
meio de oficinas gratuitas.
As
aulas de sanfona é ministrada pelo cantor e sanfoneiro Marquinhos
Café. "É lindo aqui em Mucugê no III Festival de Forró da
Chapada. Quando assistimo este interesse temos a convicção que forró será
protegido a fim de que permaneça vivo para as gerações futuras. A sala cheia de
alunos buscando aprender mais e mais sobre nossa sanfona. Bom demais poder
dividir e passar a diante um pouco do meu aprendizado com meu Mestre Camarão,
onde ele sempre me dizia: Continue a minha história de ensinar e jamais deixe a
sanfona morrer...e assim estou fazendo. Obrigado ao Mestre Camarão por tudo que
fez por mim. DEUS te cuide Mestre", revela Marquinhos Café.
As
aulas de ritmo tem o comando do percussionista Paulo Henrique (PH Lucas), membro
da banda de Targino Gondim e um exímio músico. PH é neto e filho de
sanfoneiros, o avô Pedro é um dos raros tocadores de sanfona de 8 baixos e o
pai Manoel Geraldo, um mestre na sanfona.
"É
gratificante compartilhar e aprender sempre. O forró é o principal ritmo da
música brasileira. O festival assim dá oportunidade de disseminar o dialogo com
diversos músicos de outras regiões do país", diz PH.
O
festival reúne cantores, compositores e sanfoneiros que se apresentam durante
os três dias do evento gratuito composto por exposições, oficinas e uma série
de shows. Entre os artistas que participam do evento, que tem curadoria do
cantor e compositor Targino Gondim, estão nomes expressivos do cenário musical
brasileiro, como o Quinteto Sanfônico do Brasil, Gel Barbosa, Marquinhos Café,
Rennan Mendes , Nádia Maia, Anastácia, Ivan Greg, Tato, da Banda Falamansa,
Kátia Cilene, Eugenio Cerqueira, Mariana Aydar, João Sereno, Nilton Freitas,
Mestrinho, Del Feliz, Jurandy da Feira, Carlos Vilela e Jairo Barbosa.
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