Da Redação
Prof. Taciano Medrado
Apontado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro como um dos autores do atentado à sede do Porta dos Fundos (clique aqui), Eduardo Fauzi Richard Cerquise, confessou o crime e revelou ter sido avisado antes das autoridades emitirem o mandado de prisão, conseguindo tempo para fugir para a Rússia.
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o acusado contou ainda, em entrevista ao projeto Colabora, que pretende pedir asilo político no país, onde tem filho e namorada. "Eu sou o candidato típico [a receber asilo]. Mas a decisão é política. Se não houver interesse político, eles não me asilam", disse Fauz.
Ele negou também envolvimento com milícias e minimizou o fato de ter mais de 15 registros criminais. "São de baixo potencial ofensivo", destacou Fauzi. "Eu sou uma pessoa combativa e trabalhando na defesa das classes populares pela dignidade do seu direito de trabalho; é inevitável que ocorram enfrentamentos de rua que acabem na esfera policial", rebateu o acusado.
O carioca comentou ainda sobre o ataque, afirmando que não teve motivação política e que a reivindicação do crime pelo Comando de Insurgência Popular da Grande Família Integralista Brasileira foi uma estratégia de marketing.
Apontado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro como um dos autores do atentado à sede do Porta dos Fundos (clique aqui), Eduardo Fauzi Richard Cerquise, confessou o crime e revelou ter sido avisado antes das autoridades emitirem o mandado de prisão, conseguindo tempo para fugir para a Rússia.
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o acusado contou ainda, em entrevista ao projeto Colabora, que pretende pedir asilo político no país, onde tem filho e namorada. "Eu sou o candidato típico [a receber asilo]. Mas a decisão é política. Se não houver interesse político, eles não me asilam", disse Fauz.
Ele negou também envolvimento com milícias e minimizou o fato de ter mais de 15 registros criminais. "São de baixo potencial ofensivo", destacou Fauzi. "Eu sou uma pessoa combativa e trabalhando na defesa das classes populares pela dignidade do seu direito de trabalho; é inevitável que ocorram enfrentamentos de rua que acabem na esfera policial", rebateu o acusado.
O carioca comentou ainda sobre o ataque, afirmando que não teve motivação política e que a reivindicação do crime pelo Comando de Insurgência Popular da Grande Família Integralista Brasileira foi uma estratégia de marketing.
Fonte : Veja
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