Da Redação
Prof. Taciano Medrado
Olá caríssimo(a)s leitore(a)s,
O
Ministério Público do Rio de Janeiro avalia que Adriano Magalhães da Nóbrega,
chefe da milícia Escritório do Crime, transferiu mais de R$ 400 mil para as
contas bancárias de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro
(Republicanos-RJ) preso nesta quinta-feira.
Adriano foi morto em uma operação policial em Esplanada, na Bahia , em fevereiro. A investigação aponta que pelo menos R$ 69,5 mil foram depositados nas contas bancárias de Queiroz por restaurantes administrados pelo miliciano e seus familiares.
De acordo com o Uol, em novembro de 2019, Queiroz pediu que a mãe de Adriano permanecesse escondida no interior de Minas Gerais, após uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) garantir o andamento das investigações sobre o esquema de rachadinha de salários do gabinete de Flávio Bolsonaro, quando este era deputado estadual no Rio de Janeiro.
A mãe e a ex-mulher de Capitão Adriano eram "funcionárias fantasmas" do gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro na Assembleia Legislativa. Capitão Adriano era chefe da milícia que domina as comunidades de Rio das Pedras e Muzema, na zona oeste do Rio. Ele também liderava o braço armado do grupo conhecido como Escritório do Crime, uma equipe informal de assassinos de aluguel, que incluiria entre outros o policial militar da reserva Ronnie Lessa, acusado de assassinar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes.
Para ler outras matérias acesse, www: professortacianomedrado.com
Aviso: Os comentários são de
responsabilidade dos autores e não representam a opinião do Blog do professor Taciano
Medrado. É vetada a postagem de conteúdos que violem a lei e/ ou direitos de
terceiros. Comentários postados que não respeitem os critérios podem ser
removidos sem prévia notificação
Postar um comentário