O
presidente sírio Bashar Al-Assad em visita à Armênia, em junho de 2009 (Foto:
Divulgação/PanARMENIAN Photo/Davit Hakobyan)
Por: Taciano Medrado
Uma investigação recente, conduzida pela ONU (Organização das Nações Unidas), constatou que em ao menos 17 ocasiões a Síria fez uso de armas químicas. No total, 77 casos foram investigados, segundo a Associated Press.
Em
setembro de 2013, a Síria foi pressionada pela Rússia, sua principal aliada, a
aderir à Convenção de Armas Químicas. O presidente Bashar
al-Assad disse, um ano depois, que havia destruído todo seu arsenal
químico. Até hoje, porém, a OPCW (Organização para Proibição de Armas Químicas,
da sigla em inglês) não confirmou a informação.
Recentemente,
a OPCW solicitou, em duas ocasiões, acesso ao país árabe para confirmar a
informação de al-Assad. Não houve resposta. “Decidi adiar a investigação até
segunda ordem”, disse Fernando Arias, investigador do Conselho de
Segurança da ONU, que classificou a situação como “perturbadora”.
Em
meio à disputa, a Rússia não
tem poupado críticas à OPCW, a quem acusa de agir conforme o interesse das
nações ocidentais. Na visão dos russos, as investigações conduzidas pela
entidade são repletas de “erros técnicos e factuais” e baseadas em informações
provenientes de fontes opositoras ao governo sírio.
Para ler mais acesse,
www: professortacianomedrado.com
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