Os Estados
Unidos, a União Europeia e o Reino Unido anunciaram
nesta sexta-feira (25) que irão impor sanções contra o presente
russo, Vladimir Putin, e seu ministro das Relações Exteriores, Sergei
Lavrov, após a invasão à Ucrânia.
De
acordo com a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, as medidas adotadas pelo
governo americano contra os russos proíbem Putin e Lavrov de entrarem no país.
A decisão está alinhada a tomada por outras potências europeias.
Já
os Estados da União Europeia, no entanto, concordaram em congelar quaisquer
bens europeus do presidente russo e de seu ministro.
"Agora
estamos listando o presidente Putin e o ministro das Relações Exteriores Lavrov
também", afirmou Annalena Baerbock, ministra das Relações Exteriores da
Alemanha.
"Eles
são responsáveis pela morte de pessoas inocentes na Ucrânia e por atropelar o
sistema internacional. Nós, como europeus, não aceitamos isso."
Josep
Borrell, chefe de política externa da UE, disse que o líder russo agora se
junta a apenas dois outros líderes mundiais sancionados pelo bloco: o
presidente sírio Bashar al-Assad e Alexander Lukashenko, de Belarus.
O
Kremlin garantiu que as sanções impostas contra Putin e seu ministro mostram a
“impotência” dos países ocidentais. "As sanções contra o presidente e o
ministro das Relações Exteriores são um exemplo e uma demonstração da
impotência total de sua própria política externa", afirmou a porta-voz,
Maria Zakharova.
O
Reino Unido, por sua vez, solicitou que os bens do presidente russo e de Lavrov
fossem bloqueados em forma de resposta à invasão da Ucrânia.
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