© Fornecido por Folha de S.Paulo ***ARQUIVO***BRASÍLIA, DF, BRASIL, 23-04-2019 - O ministro STJ (Superior Tribunal de Justiça) Félix Fischer (FOTO). (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)
Um
homem investigado por ameaçar a família do ministro do STJ (Superior Tribunal
de Justiça) Félix Fischer foi preso na manhã deste sábado (12) pela PF (Polícia
Federal). Segundo a instituição, as investigações tiveram início após a filha
do ministro ter recebido mensagens anônimas através de aplicativo de mensagens
com conteúdo ameaçador e relativas à atuação do ministro. Com informações
da UOL/FOLHAPRESS.
A
prisão ocorreu durante a deflagração da segunda fase da operação Liberum
Credenci, em São Paulo. Durante a deflagração da primeira fase da operação, em
6 de maio de 2021, na cidade de São Paulo, foram coletados elementos que
possibilitaram a identificação do autor das ameaças, diz a PF.
No
momento da abordagem policial, o investigado tentou utilizar documentos falsos,
o que deu causa à sua prisão em flagrante delito. O investigado será
encaminhado ao sistema prisional e ficará à disposição da Justiça.
A
análise do material apreendido na primeira fase levou à conclusão de que o
investigado se utilizava de documentos falsos com a finalidade de cometer
diversos outros crimes, tendo inclusive sido condenado com nomes fictícios.
Em
um caso, o investigado foi processado e condenado à pena de seis anos e seis
meses de reclusão pelo crime de tráfico internacional de arma de fogo de uso
restrito, com nome e demais documentos falsos. O mandado expedido em referido
processo foi cumprido no dia de hoje e o juízo competente comunicado para
correção dos dados.
Em
outro processo, foi expedido mandado de prisão preventiva contra o investigado
pela prática do crime de roubo, o qual também foi cumprido neste sábado. Mais
uma vez, o investigado foi processado com um nome falso. O juízo competente foi
comunicado para correção dos dados.
Além
dos mandados de prisão até então em aberto, foi identificada a existência de
outras ações penais e inquéritos policiais em curso contra o investigado sempre
com nomes e identidades falsas, bem como outras práticas delitivas que ainda
serão objeto de novos procedimentos investigatórios.
Na lista dos crimes supostamente praticados pelo investigado constam ameaça, roubo, tráfico internacional de arma de fogo de uso restrito, porte ilegal de arma de fogo, estelionato previdenciário, falsidade ideológica e uso de documento falso.
Para ler mais acesse, www: professortacianomedrado.com
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