TERRORISMO: Após morte de líder do EI, saiba quem são os mais perigosos terroristas islâmicos à solta

Ayman al-Zawahiri, líder da Al-Qaeda (Foto: Wikimedia Commons)

Na semana passada, durante operação das forças especiais dos EUA, Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurashi, líder do Estado Islâmico (EI), morreu ao detonar uma bomba que carregava junto ao corpo, matando também mulheres e crianças. A morte, anunciada pelo presidente Joe Biden, enfraqueceu ainda mais o EI e caracterizou-se como uma importante vitória na luta contra grupos jihadistas. Mas a lista de terroristas internacionais islâmicos à solta ainda é grande, e a guerra ao terror está longe de ser vencida. Conheça alguns dos mais procurados extremistas islâmicos do mundo. As informações do site AL-Monitor.

Ayman al-Zawahiri

É o atual líder da Al-Qaeda. Nascido em uma proeminente família egípcia, al-Zawahiri criou a Jihad Islâmica Egípcia e mais tarde a fundiu com a Al-Qaeda. Médico pessoal de Osama bin Laden e conselheiro do famoso terrorista até 2011, ele hoje está cercado de mistério.

Em 2020, boatos sobre a morte de al-Zawahiri circularam na internet, mas a informação não foi confirmada pela Al-Qaeda. Em 2021, diversos indícios apontaram no sentido oposto, dando a entender que o extremista ainda estivesse vivo, embora não fosse possível afirmar isso categoricamente.

Em novembro do ano passado, um vídeo publicado pelo canal de mídia oficial da Al-Qaeda reforçou os indícios de que o principal líder da organização não morreu. Na gravação, o jihadista criticava a ONU (Organização das Nações Unidas) pelo tratamento dispensado aos muçulmanos e às nações islâmicas.

Relatório do Conselho de Segurança da ONU, publicado na semana passada, reforça a ideia de que ele estava vivo ao menos até em janeiro de 2021. Mas faz um adendo: “os Estados-Membros continuam a acreditar que está com problemas de saúde”.

O Departamento de Estado dos EUA oferece uma recompensa de US$ 25 milhões por informações sobre al-Zawahiri, acusado de planejar o atentado contra o contratorpedeiro USS Cole, da marinha dos EUA, no Iêmen, que matou 17 marinheiros em outubro de 2000. Foi acusado também de coordenar os atentados a bomba nas embaixadas dos EUA no Quênia e na Tanzânia, que mataram 224 pessoas em 1998. Acredita-se que tenha ajudado a coordenar os ataques de 11 de setembro.

 

Para ler mais acesse, www: professortacianomedrado.com

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