O
governo australiano proibiu nesta 6ª feira (11.mar.2022) a importação de
produtos energéticos russos. A decisão é uma extensão das sanções aplicadas
contra a Rússia por causa da invasão à Ucrânia. As informações são do Poder 360.
Carvão,
petróleo e gás natural estão na lista de 15 produtos russos proibidos para
importação. Eis a íntegra da
designação (em inglês).
A
designação iniciará 45 dias depois de constar no Registro Federal de Legislação
da Austrália. O período permite que as empresas australianas com contratos
vigentes para exportar os produtos russos possam cumprir a determinação do
governo.
SANÇÕES AUSTRALIANAS
O
primeiro-ministro da Austrália, Scott Morrison, anunciou novas sanções contra a Rússia, em 25 de
fevereiro 2022. O 2º pacote de medidas visavam atingir “oligarcas cujo
peso econômico é de importância estratégica para Moscou” e os membros do
Parlamento russo que votaram pela invasão da Ucrânia.
Antes,
o governo australiano proibiu viagens à Rússia e impôs sanções financeiras a 8
altos funcionários do país.
BIDEN
PROÍBE PETRÓLEO RUSSO NOS EUA
Na
3ª feira (8.mar.2022), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, proibiu a importação de petróleo, gás natural e carvão
da Rússia. “Não vamos mais aceitar o petróleo russo nos portos
norte-americanos. Nós não vamos mais subsidiar as importações de Putin”,
afirmou. Biden também vai impedir que norte-americanos invistam no setor de
energia russo.
16º
DIA DE CONFLITO
A
guerra na Ucrânia chegou ao 16º dia nesta 6ª feira (11.mar) com a
captura da cidade de Volnovakha, uma nova tentativa de corredor humanitário em
Mariupol e mais de 2,5 milhões de refugiados.
Segundo
o Ministério de Defesa russo, grupos separatistas pró-Rússia tomaram a cidade
de Volnovakha, perto do porto de Mariupol, no Mar de Azov. A cidade de Mariupol
tem sido atacada desde o início do conflito e está sem energia e água há mais
de uma semana. A região é considerada estratégica por ser a saída da Ucrânia
para o mar.
O
ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, disse que “intervencionistas russos” mataram
mais civis do que soldados desde 24 de fevereiro, data do início dos conflitos
no país. No entanto, não informou o número de mortos.
Vladimir
Putin, em reunião com autoridades de segurança russa, apoiou o envio de pessoas que manifestam o desejo de
participar da guerra na Ucrânia. O Ministro da Defesa russo, Serguey Shoigu,
disse que 16.000 pessoas do Oriente Médio se inscreveram para “ajudar” na
guerra.
Para ler mais acesse, www: professortacianomedrado.com
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