Foto montagem - Taciano MedradoO ex-presidente Lula (PT) figura com 25,8%
das intenções de voto para concorrer à presidência da República contra 21,5%
das intenções de voto destinadas ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Isso é o que mostrou a pesquisa espontânea divulgada nesta
quarta-feira (9), pelo Instituto Paraná Pesquisas. Já no levantamento estimulado, o petista tem 38,9% das
intenções de voto, contra 30,9% de Bolsonaro. Aparecem pontuando menos, o
ex-juiz Sérgio Moro (7,4%), o pedetista Ciro Gomes (6,8%), o tucano João Dória
(2,2%) e Eduardo Leite com 1,3% das intenções de voto. As informações são de
Vitor Castro/BN
A pesquisa ouviu 2.020 eleitores entre os dias 3 e 6 de março, em 164 municípios espalhados pelas quatro regiões do país. Comparando as pesquisas de meses anteriores, o ex-presidente Lula segue liderando em todos os cenários. No entanto, sua vantagem em relação ao presidente Jair Bolsonaro (PL) diminuiu.
Em fevereiro deste ano, uma outra pesquisa feita pelo Paraná apontava o petista com 40,1% das intenções de voto, contra 29,1% de Jair Bolsonaro. Agora, Lula figura com 39,0%, contra 31,1% do presidente. Já em um eventual segundo turno, a vantagem de Lula contra Bolsonaro também é maior. O petista aparece com 46,0% das opções contra 37,3% de Bolsonaro.
Já
em um eventual segundo turno contra o ex-juiz Sérgio Moro, a vantagem do
petista é ainda maior. Lula aparece com 45,0% das intenções, contra 28,1% o
membro do Podemos. Sérgio Moro (29,2%) também perderia em um segundo
turno contra Bolsonaro (37,7%).
A
pesquisa ainda indagou os entrevistados sobre a avaliação da administração do
presidente Jair Bolsonaro. Daqueles que responderam, 12,4% consideraram a
gestão ótima. Outros 15,7% avaliaram como boa. Aqueles que avaliam a gestão
como regular somam 23,7%. Consideraram a gestão ruim 9,2% dos entrevistados,
já aqueles que avaliaram o governo como péssimo somaram 37,8%.
A
pesquisa ainda indagou os entrevistados sobre a avaliação da administração do
presidente Jair Bolsonaro. Daqueles que responderam, 12,4% consideraram a
gestão ótima. Outros 15,7% avaliaram como boa. Aqueles que avaliam a gestão
como regular somam 23,7%. Consideraram a gestão ruim 9,2% dos
entrevistados, já aqueles que avaliaram o governo como péssimo somaram
37,8%.
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