Foto divulgação
Da redação
Nem eles (petistas) se entendem mais. Todos sabem que o PT possui internamente "brigas ideológicas", principalmente por parte da ala mais radical do partido. Na definição do nome de Alckmin, por exemplo, para vice de Lula, 15% dos presentes ao evento votaram contra a indicação e 3 se abstiveram de votar.
Agora a artilharia dos radicais petistas mira para o presidente do partido solidariedade, Paulinho da força sindical, que depois
de ter sido vaiado durante o encontro de Luiz
Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB)
com sindicalistas em São Paulo nesta quinta-feira (14), o deputado decidiu cancelar o ato em que seu partido anunciaria apoio à candidatura do
ex-presidente petista ao Palácio do Planalto. O evento estava marcado para o
dia 3 de maio.
De acordo com o CNN, Paulinho comunicou a decisão à presidente do PT, Gleisi Hoffmann,
na manhã desta sexta (15). O deputado disse à dirigente petista, de acordo com
relatos, que vai ouvir o partido novamente para definir o caminho do
Solidariedade.
Gleisi
teria dito que as vaias partiram de um grupo pequeno e não representam o
sentimento do PT. A dirigente petista também teria se comprometido a ter uma
conversa interna.
Procurada
pela CNN, Gleisi disse que ligou para Paulinho para prestar solidariedade e
lamentar o episódio. “Disse que, de forma alguma, expressa o que pensa a
maioria do PT”, afirmou a deputada.
“O
Solidariedade é um partido muito importante nessa construção nacional, que tem
nos ajudado muito”, disse Gleisi à CNN.
Paulinho,
que é presidente de honra da Força Sindical, foi alvo de críticas de petistas
durante o evento por ter apoiado o impeachment de Dilma Rousseff (PT). A
avaliação de integrantes do Solidariedade que conversaram com a CNN é a de que
as vaias ao deputado poderiam ter sido rechaçadas pelo PT, uma vez que o ato
acontecia em ambiente controlado —ou seja, apenas com militantes.
O
entendimento dentro do Solidariedade é o de que o PT precisa dar sinais claros
de que a aliança com o partido é importante para a candidatura de Lula ao
Palácio do Planalto.
Debate
A CNN realizará o primeiro debate presidencial de 2022. O confronto entre os candidatos será transmitido ao vivo em 6 de agosto, pela TV e por todas as plataformas digitais.
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