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Da Redação
Foi sancionado pelo governo do estado neste sábado (2) o reajuste de 16% para professores da sua rede pública da educação básica. Segundo o governo, com a medida, autorizada pela Lei 14.467/2022, serão beneficiados mais de 17 mil educadores da ativa, entre professores e coordenadores pedagógicos, além de mais de 6,5 mil aposentados, que terão seus vencimentos adequados em função do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN).
A Lei passa a ter efeito retroativo ao dia 1° de março passado e vai viabilizar a concessão de reajustes de até 16,10%, a depender do grau e do padrão que o educador ocupa na carreira. Pela nova tabela de vencimentos, um professor do grau III do padrão P, por exemplo, passará a receber R$ 3.850,00. Já o vencimento de um professor do grau III-A, padrão P, será definido em R$ 3.903,02.
Ainda segundo o governo, o impacto da medida para os cofres públicos do Estado será de 119,9 milhões, somente este ano. Além da adequação na tabela de vencimentos do magistério público, o governo informou que concedeu em janeiro deste ano um reajuste linear de 4% a todo o funcionalismo público estadual.
Para completar, na última folha de pagamento (mês de março), mais de 156 mil servidores, aposentados e pensionistas estaduais foram contemplados com acréscimos de até R$ 300 no vencimento básico que impactam em outras gratificações, acumulando ganhos de até 24,04% nos vencimentos.
Resumo Sessão Extraordinária ALBA 02/03/2022
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Piso oficialmente aprovado, retroagindo a 01/03/2022.
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Conforme sinalizou Dep Hilton Coelho: não houve respeito aos interníveis e
faixas salariais do Plano de Carreira.
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O nível III está com um reajuste cerca de 16%, porém os demais estão
completamente excluídos do reajuste e não terão nenhum reajuste em razão do
piso.
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Professores indígenas não serão alcançados pelo reajuste do piso.
Esse projeto já existe e precisa ser votado na ALBA visando equiparar os
direitos dos professores indigenas com os não-indígenas.
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Todos os REDAS e aposentados não são contemplados na atualização do piso. Vale salientar que a 90% dos quadros de professores da Educação Profissional é constituído por REDAS.
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Coordenadores e coordenadoras pedagógicas que estão nos níveis I e II não foram
contemplados com a lei do piso.
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De acordo com Dep. Hilton Coelho, as propostas de emendas que pretendiam
aplicação dos 16% a toda a categoria do magistério não foi aceita. Também não
foi aceita a que solicitava que o piso retroagisse pra janeiro (data base da
categoria).
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O PT TEM QUE SER ENTERRADO A DEZ MIL METROS ABAIXO. CAMBADA DE OPORTUNISTAS E ESSE MAL EXEMPLO GERINDO A CIDADE DE JUAZEIRO DANDO SOMENTE 6%DE REAJUSTE POIS TIRARAM ATÉ A REGÊNCIA DOS PROFESSORES. FORA JOSEPH, NORMEIDE E SUZANA RAMOS.
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