Dando continuidade à série: “ 120 motivos para não votar no PT” e como contra fatos não há argumentos e nem propaganda enganosa e nem pesquisa fraudulentas, relembraremos hoje “A crise no mercado de trabalho em 2015”.
Segundo matéria publicada pelo G1 - Economia no dia 25 de novembro de 2016, Relembre-Clique Aqui , número de pessoas
desempregadas subiu 38% no ano e alcançou 10 milhões de brasileiros, segundo
dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgada nesta
sexta-feira (25) pelo IBGE.
Trata-se do maior contingente de desempregados já registrado e da maior
evolução da taxa de desocupados em um único ano desde o início da série
história, em 2004.
Os
números mostram que 2,8 milhões de pessoas deixaram o mercado de trabalho no
ano passado. Em 2014, os desempregados somavam 7,2 milhões, número que cresceu
para 10 milhões em 2015. Nos primeiros meses de 2016, o indicador continuou a
crescer.
Em
2015, os desempregados representavam 9,6% da população em idade ativa, contra
6,9% em 2014.
Crise maior na indústria e agricultura
A maior perda de emprego entre os homens que entre as mulheres é explicada pelo
impacto da crise econômica na indústria e na agricultura, setores que
tradicionalmente empregam mais homens. Deste total, cerca de 1 milhão era da
indústria e cerca de 855 mil na agricultura. Somados, os dois setores
representam aproximadamente 48% da queda na ocupação no país.
Segundo
o IBGE, o Nordeste respondeu por 81% das demissões na agricultura (700 mil),
enquanto o Sudeste registou mais da metade das demissões na indústria (531
mil).
O
setor de serviços também perdeu contingente, mas manteve-se como o setor que
responde pela maior parcela da população ocupada – 46,3%, segundo o IBGE.
Menos carteiras assinadas
O número de pessoas que trabalham com carteira assinada teve uma redução de 1,8
milhão em 2015. Ou seja, caiu de 35 milhões, em 2014, para 33,2 milhões. As
demissões na indústria foram as grandes responsáveis por essa queda, de acordo
com o IBGE.
Quase
um terço desta queda ocorreu no Sudeste (730 mil carteiras assinadas a menos
considerando o contingente total do país), região que concentrou a maior
redução da ocupação no setor industrial.
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