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Da Redação
O cientista político e ex-candidato à Presidência, Felipe D’Avila (Novo), que ficou em 6º lugar no 1º turno das eleições, e que no último debate realizado pela Rede Globo afirmara de que no segundo turno o teatro iria se desfazer, e Ciro Gomes e Simone Tebet iriam apoiar Lula, depois de andar sumido, voltou a acena e criticou nesta quarta-feira(19) o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por barrar a exibição de um documentário intitulado “Quem mandou matar Jair Bolsonaro?”, produzido pelo site Brasil Paralelo.
Na terça-feira (18), a decisão do ministro Benedito Gonçalves, do TSE, também suspendeu a monetização para o canal da produtora e de outros 3 com conteúdos bolsonaristas, até o dia 31 de outubro. Além disso, determinou a abertura de investigação sobre um suposto esquema de desinformação com o envolvimento do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).
Em seu perfil no Twitter, D’Avila criticou o TSE e afirmou que o PT, partido do candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva, tenta “controlar os fatos e a verdade”.
“O TSE vai além do impedimento da liberdade de expressão e de imprensa. Ao desmonetizar o canal, o intuito é impossibilitar a existência de veículos que não repetem a narrativa mentirosa de Lula”, escreveu o cientista político.
Completou: “O nosso país corre um grave risco. O PT deixou muito claro os seus planos de controlar os fatos e a verdade. É preciso saber que não vamos salvar a democracia pelas mãos de quem tenta colocar uma mordaça no povo brasileiro”.
Com informações do Poder 360
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