Por:Taciano Medrado
A conta tarda, mas chega. O Lulapetista nem sequer foi diplomado presidente da república e já não consegue dormir como antes, afinal prometeu muito durante a campanha eleitoral e agora corre atrás de tentar cumprir pra não desagradar os seus eleitores militantes petistas e aliados.
A equipe de transição já estima que aas promessas feitas durante a campanha na área da saúde vão exigir uma recomposição orçamentária de R$ 23 bilhões para 2023. O valor será incluído na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição ou qualquer alternativa negociada com o Congresso.
O cálculo tem por objetivo assegurar recursos para alcançar ao menos cinco metas: abastecer as farmácias do Sistema Único de Saúde (SUS), retomar o programa Farmácia Popular, ampliar a cobertura vacinal, realizar mutirões para atender à demanda reprimida por exames, consultas e cirurgias e ainda implementar um sistema de saúde digital, com ampliação da telemedicina.
Uma das promessas eleitoreiras do Lulapetista é retomar o programa Mais Médicos, um dos mais criticados dos governos petistas onde centenas de “médicos” cubanos, despreparados foram introduzidos no Brasil e o pior com parte dos seus salários sendo subtraídos e enviados ao governo de Cuba – denúncias feitas pelos próprios médicos á época.
Segundo matéria publicada pelo jornal O Globo no dia 11 de outubro de 2017, Reveja, pelo menos 154 ações são movidas na Justiça por 194 médicos de Cuba que vieram ao Brasil pelo programa Mais Médicos, de acordo com o Ministério da Saúde. Eles pedem para permanecer no país e receber o valor integral do salário que, pelo acordo estabelecido no programa, era transferido ao governo cubano e repassado apenas parcialmente aos profissionais.
Ainda segundo o Globo, no
acordo que trouxe os cubanos ao Brasil, ficou estabelecido que o governo
brasileiro deve pagar os salários deles à Opas, que então os repassa ao governo
de Cuba, que é responsável pelo contrato com os médicos.
Essa forma de pagamento é alvo de outro pedido nos processos movidos pelos cubanos. Eles querem o recebimento do valor integral pago pelo governo brasileiro. Desde o início do programa, o Ministério da Saúde transfere à Opas o valor de R$ 10.570, reajustado neste ano para R$ 11.520. Os profissionais cubanos então recebem cerca de R$ 3 mil -- o resto fica com o governo de Cuba.
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