O deputado federal eleito com mais votos no país, Nikolas Ferreira (PL), recuperou acesso à sua conta no Instagram na noite deste sábado (5.nov.2022) e publicou em seu perfil uma foto do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Ainda
no sábado, seu perfil na rede social foi suspenso a pedido do TSE (Tribunal
Superior Eleitoral). Na 6ª feira (4.nov), Nikolas teve 0 perfil no Twitter retido, que segue indisponível, por
alegação de disseminar notícias falsas contra as urnas eletrônicas.
Reprodução Instagram
O deputado eleito Nikolas Ferreira (PL) publicou uma foto do presidente Jair Bolsonaro (PL) com a legenda “oi, testando”, às 20h27 deste sábado (5.nov.2022). Sua conta estava suspensa a pedido do TSE
Nikolas usou seu canal no Telegram para comunicar que teve as contas nas redes sociais suspensas.
“Tive
minhas redes sociais derrubadas por pedir ao TSE que analisasse denúncias
eleitorais. Em nenhum momento afirmei, somente pedi para averiguar”, escreveu. As
decisões sobre a suspensão das contas correm em sigilo.
A
postagem foi feita junto a uma foto na qual Nikolas aparece com fitas adesivas
pretas coladas à sua boca, em protesto à censura da Justiça
Eleitoral. “Compartilhe essa informação com essa foto. A verdade
prevalecerá”, afirmou.
Nikolas
protestou contra a decisão da Justiça Eleitoral pelo Telegram
Na
6ª feira, o deputado eleito postou uma live transmitida pelo
consultor político argentino Fernando Cerimedo, responsável pelo portal de
notícias La Derecha Diario, alegando que versões anteriores ao modelo de
2020 da urna eletrônica não seriam auditáveis e teriam contabilizado menos
votos ao presidente Jair Bolsonaro no 2º turno das eleições.
O
relatório de Cerimedo também foi mencionado pelo deputado Eduardo
Bolsonaro (PL-SP) no Twitter. Fotos nas redes sociais mostram uma
proximidade entre o filho mais novo do presidente e o consultor
argentino.
Em vídeo
postado no YouTube no início da tarde deste sábado (5.nov), Nikolas
negou ter espalhado desinformação nas redes e disse apenas ter cobrado
respostas da Justiça Eleitoral aos questionamentos levantados por Cerimedo. Ele
comparou o processo a uma operação policial.
“Imagina você que pega aí o seu celular e fala: ‘polícia, tô vendo alguma coisa aqui na minha rua meio estranha, não sei o que é, você pode vir aqui averiguar?’ e a polícia falar: ‘que averiguar o que, eu vou é te prender’. Olha que loucura isso”, criticou.
Com informações do Poder 360
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