BAIXANDO O NIVEL: Lulapetista ignora promessa de pacificação, provoca Bolsonaro com clipe; " "Tá na Hora do Jair Já Ir Embora", e depois apaga post


Da Redação
Por: Taciano Medrado

O senhor Lulapetista, "nine fingers', teve uma atitude lamentável e incompatível com o cargo que está na iminência de assumir de  presidente da República Federativa do Brasil, pela terceira, vez quando publicou em suas redes na tarde desta sexta-feira (30) um clipe provocativo contra o presidente Jair Bolsonaro, chamado de "Tá na Hora do Jair Já Ir Embora". 

O vídeo publicado na conta do Twitter do petista por volta das 15h, logo após o presidente embarcar para os EUA na tarde da mesma sexta-feira, para passar a virada do ano, viralizou pelas redes sociais e pela mídia esquerdista e logo após teve o post apagado devido a péssima repercussão. 

Um péssimo exemplo para uma pessoa de 77 anos, onde se espera maturidade e urbanidade, afinal já foi mandatário do Brasil duas vezes. Mas a ira, e o trauma pela derrota acachapante do seu “poste”, nas eleições de 2018 parece ser insuperável.

O petista   que chegou a falar em pacificação tão logo foi eleito presidente, na verdade o fez por que estava na presença dos jornalistas, mas uma hora depois desdisse e fez discurso odioso em um encontro com seus militantes vermelhos Lulapetista.

"A partir de 1º de janeiro de 2023 vou governar para 215 milhões de brasileiros e brasileiras. Não apenas para aqueles que votaram em mim. Não existem dois Brasis. Somos um único país, um único povo, uma grande nação", afirmou na ocasião.

"Não interessa a ninguém viver numa família onde reina a discórdia. É hora de reunir de novo as famílias, refazer os laços de amizade rompidos pela propagação criminosa do ódio. A ninguém interessa viver num país dividido, em permanente estado de guerra. Este país precisa de paz e de união", completou

A frustração do petista tem um motivo: É praxe que o presidente que deixa o poder passe para o sucessor a faixa presidencial. Bolsonaro, porém, já vinha falando a interlocutores desde que perdeu as eleições que desprezaria o rito democrático e não passaria a faixa para o presidente diplomado, no domingo (1º).

De uma coisa é certa, ao provocar Bolsonaro, o Lulapetista deixa de lado a promessa de buscar a pacificação do país e coloca mais combustível nos 58 milhões de bolsonaristas, aumentando assim a rejeição ao seu nome.

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