Presidente Bolsonaro e o vice Hamilton Mourão- foto divulgação
Por: Taciano Medrado
Os milhões de brasileiros que assistiram na noite desse sábado, último dia do mandato do atual governo, ao pronunciamento do presidente em exercício, Hamilton Mourão, percebeu nitidamente em cada frase dita nas "entrelinhas" que representava uma punhalada a mais dada nas costas do presidente Jair Bolsonaro. Mourão não se furtou de insinuar, apesar não citar explicitamente o nome de Bolsonaro ,mas que remetia ao mesmo e não precisava de muita inteligência para sacar as críticas feitas contra o presidente, que não só lhe escolheu para ser seu vice, como lhe serviu de trampolim para se tornar senador eleito. Palavras como: "lideranças" que, "com o silêncio", deixaram crescer um clima de desagregação no país e levaram para as Forças Armadas a conta da "inação" ou de um "pretenso golpe"
Ainda adiante voltou a atacar o presidente afirmando: "Lideranças que deveriam tranquilizar e unir a nação em torno de um projeto de país deixaram que o silêncio ou o protagonismo inoportuno e deletério criasse um clima de caos e de desagregação social. E de forma irresponsável deixasse que as Forças Armadas de todos os brasileiros pagassem a conta. Para alguns, por inação, e para outros por fomentar um pretenso golpe ".
Mourão mesmo não citando nomes em sua fala de pouco mais de 8 minutos. fez referência aos pedidos de parte do eleitorado de Bolsonaro para que as Forças Armadas atuassem para reverter o resultado da eleição.
Sem falar diretamente dos acampamentos, Mourão disse que é "equivocada" a "canalização de aspirações e expectativas para outros atores públicos que, no regime vigente, carecem de lastro legal para o saneamento do desequilíbrio institucional em curso".
Por fim, ratificou todo seu pensamento, que inclusive ja foi exposto, sobre os resultados das eleições Mourão não só aceitando como afirmando que "alternância de poder em uma democracia é saudável e deve ser preservada".
Para dar a apunhalada final, enfatizou de que as eleições transcorreram dentro da maior normalidade. o Lamentável pronunciamento do iminente ex-vice-presidente do Brasil o incluiu no rol dos "traidores de Bolsonaro" e se alinhou a um discurso de um esquerdista Lulapetista. Quem diria, o parceiro de flexão de braços do presidente a traidor.
A partir do recesso parlamentar, não se surpreendam se o senador eleito pelo voto dos conservadores de direita Hamilton Mourão, não se render a magia do hipnotizador de serpente , assim como aconteceu com Simone Tebet, Ciro Gomes, Alckimin, Marina Silva, antigos adversários e desafetos.
Assim como Jesus Cristo, Jair Messias Bolsonaro vivei sua via crucis, permeadas por traidores, desde os primeiros dias de seu mandato.
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