Da redação
Por: Taciano Medrado
Presidente Jair Messias Bolsonaro, fez pronunciamento em Live, na manhã dessa sexta-feira (30), véspera do seu último dia de mandato e frustra milhões de brasileiros que esperavam que algo de excepcional fosse acontecer. Não aconteceu!
Logo de início da sua fala Bolsonaro deixa claro de que não haverá intervenção. "O Brasil não vai acabar em 1 de janeiro de 2023. Haverá recesso de um mês e um novo Congresso, com maioria conservadora, assumirá."
Um amigo comentou comigo: "Eu já antevia isso! Fui criticado por expor opinião. Vida que segue, luta que não para. E 2026 está logo ali. A cúpula do PT sabe disso. Por isso mesmo puseram a Senadora Simone Tebet em um lugar, quase limbo... E não queriam Marina no meio-ambiente e nem outros. Lembrando que as mesmas urnas que receberam os votos de Presidente, também receberam pra Governador, Senador e Deputados"
No dia 10 de novembro fiz um editorial e publiquei no blog intitulado: “Que os erros do passado sirvam de lições para os acertos do futuro”, o qual reescrevo abaixo por achar oportuno no momento.
Provavelmente alguns apoiadores do
presidente Jair Bolsonaro não gostarão de ler o que eu escreverei nesse meu
artigo opinativo, talvez porque expressa a pura verdade dos fatos e não querem
enxergar ou por idolatria. Mas fazer o quê? Nem sempre o que a gente fala ou
escreve agrada aos ouvidos ou ao ego das pessoas.
Mas, antes de atirarem a primeira
pedra, saibam que assim como vocês eu também não fiquei feliz com o resultado
das eleições e conforme citou as FFAA o sistema eleitoral brasileiro é frágil e
sujeito a ação de “código malicioso” e
também não fiquei feliz com o retorno do Lulapetismo ao poder no país. Porém,
não posso deixar de analisar de forma “imparcial” e sem emoção os motivos que
levarão o presidente a não reeleição.
Vou começar falando
sobre uma das características pessoais do presidente, a reatividade,
pois foi a tônica e o comportamento dele ao longo dos seus 3 anos e 10 meses de
mandatos e que lhe custou caro, muito caro.
A reatividade é uma característica
bastante presente em muitas pessoas. De forma simples, a pessoa
reativa é aquela que reage ao que outras fazem.
Existem duas maneiras que uma pessoa
pode ser reativa. Uma é do ponto de vista das atitudes e outra do
ponto de vista emocional. Uma pessoa reativa no que diz respeito
às atitudes é aquela que se caracteriza justamente pela falta de
iniciativa. Ela se tipifica por fazer as coisas mais por reação aos outros do
que por interesse próprio. Espera que digam o que precisa ser feito.
Todos que conheciam o parlamentar Jair
Messias Bolsonaro sabiam o quanto ele foi reativo no parlamento com discursos
fortes e sem “papas na língua”, tanto que se destacou perante a opinião pública
que foi conduzido a presidência nas eleições de 2018, mas havia uma diferença
muito grande em termos comportamentais entre o parlamentar e o mandatário de
uma nação que pela força do cargo jamais poderia se deixar confundir.
Uso exagerados de palavrões, resposta
bate-prontas contra jornalistas esquerdistas mal-intencionados que todos os
dias o provocavam já cientes de que ele iria reagir, afinal, era o histórico de
parlamentar que prevalecia. Quantas vezes eu e milhares de apoiadores se
irritaram com as declarações desnecessárias e inoportunas feitas pelo
presidente? Quem me acompanha pelas redes sociais sabem o que estou falando e
são testemunhas, cheguei até ao extremo de dizer que alguém na assessoria dele
deveria colocar uma amordaça nele.
Uns outros fatos que foram cruciais
para derrota do presidente (desconsiderando o aspecto de que, supostamente, as
eleições foram fraudadas ou não).
A primeira: a obsessão contra a Rede Globo que
escancaradamente se mostrou “parcial” desde os primeiros dias de governo
Bolsonaro, afinal perdeu milhões com as canetadas do presidente, para eles (A
Globo) derrubar o presidente era uma condição de vida ou morte.
A segunda: a briga de
braço contra o STF composto na sua maioria por ministros indicados pela
esquerda é só pesquisar quem os indicou, é de domínio público.
A briga pessoal contra o Ministro
todo-poderoso, o ‘carequinha”, não foi salutar. A insistente convicção
de que as urnas eram fraudáveis levou o presidente Bolsonaro a enfrentar todo
um “sistema”, afinal, como
disse, o ministro de Alexandre de Moraes, nessa quarta-feira (09), “as urnas
eletrônicas são o orgulho do Brasil lá fora” quando da entrega do
relatório das FFAA ao TSE, que aliás não trouxe nada de novo a não ser
admitir que as totalizações dos votos do TSE coincidiam com as deles
para frustração de milhões de eleitores de Bolsonaro. Colocar de fato em
suspeição a idoneidade das eleições no país mexeu com o brio do TSE e
eles iriam buscar todos os meios de defender.
Que os erros do passado sirvam de
lições para os acertos do futuro. Nada está perdido, afinal enquanto houver
vida haverá esperança. Costumo sempre dizer que quem sobreviveu a 14 anos de Desgovernos
do Lulapetismo suportará mais 4 anos. Não é hora de fraquejar, é hora de reunir
forças, buscar unidade e ir para o front direto contra os comunistas, já fomos
capazes de fazer a exemplo das eleições de 2018.
Quatro anos passam rápidos e talvez nem
isso, afinal, petista sempre foi, é e sempre será petista, está no DNA, e eles,
novamente irão meter os pés, resta apenas ter paciência e aguardar, sempre
vigilantes e atentos a todos os passos e decisões que tomarem que contrariem os
valores ético e morais, a família, a pátria e a liberdade.
Juntos 58 milhões de brasileiros
resgatarão o pais de novo das mãos dos lulapetistas comunistas e que aqueles
que ajudaram eles a chegar ao poder apodrecerão de remorsos. Nossas palavras de
ordem serão:
FORA LULA! FORA PT! FORA COMUNISMO!!
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