Da Redação
Partidos
de oposição ao governo de Nicolás
Maduro decidiram na sexta-feira (30/12) deixar de reconhecer Juan
Guaidó como presidente interino da Venezuela. O ex-parlamentar se declarou
presidente em 2019, depois de Maduro ser eleito para um terceiro
mandato.
A
decisão da Assembleia Nacional da Venezuela/2015, formada por deputados de
oposição eleitos naquele ano, foi tomada por 72 votos a favor do fim do
governo interino, 29 contra, além de 8 abstenções.
A
votação foi expressiva, uma vez que três dos partidos que fazem oposição a
Maduro e sustentavam Guaidó votaram pelo fim do reconhecimento. O mandato deve
terminar em 5 de janeiro.
Guaidó
teve apoio diplomático de cerca de 50 países quando se declarou presidente,
entre eles o Brasil. De lá para cá, Maduro retomou o diálogo com a oposição e
sanções impostas pelos Estados Unidos foram aliviadas. Com isso, a
"presidência interina" perdeu força.
Apesar
da decisão, parte das funções de Guaidó foi transferida à Assembleia,
incluindo a gestão de ativos e fundos venezuelanos no exterior que foram
bloqueados pelos EUA e pelo Reino Unido em 2019.
Parte
dos valores bloqueados serviu para sustentar o governo interino e embaixadores
indicados por Guaidó em países que o reconheciam como presidente.
Com informações da Revista Consultor Jurídico
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