(*) Taciano Gustavo Medrado Sobrinho
Na
iminência de deixar o cargo de presidente da república federativa do Brasil, no próximo sábado dia 31 de
dezembro, o presidente Jair Messias Bolsonaro encerra um mandato de 4 anos. Desde do
primeiro 01 de janeiro de 2019 Bolsonaro foi duramente atacado pela esquerda comunista
comandada pelo PT, que não se conformava com a acachapante derrota do seu
candidato “poste de Lula”, chamado Fernando Haddad e por uma união de mídia vermelha, tendo a sua principal representante a emissora do "plin plin", e um judiciário que se mostrou durante todo o processo eleitoral, supostamente, "parcial",sob a batuta de um "superministro" do STF/TSE que se juntaram para derrubá-lo - desnecessário citar nominalmente quais são, pois toda população brasileira e mundial sabe.
Na eleições de 2018 , Jair Bolsonaro venceu as eleições no segundo turno com 100% das seções apuradas, e recebeu 57.797.847 votos (55,13%) e Haddad,
47.040.906 (44,87%), uma diferença de 10.756.941 votos. (Fonte; TSE)
Nessas eleições de 2022, marcadas por denuncias de supostas fraudes, Bolsonaro obteve 58.206.354 (49,10%) dos votos válidos contra 60.345.999 (50,90%), uma diferença mínima de 2.139.643 votos (1,8% do total dos votos válidos ).(Fonte: TSE).
Em comparação as eleições de 2018, Jair Messias Bolsonaro cresceu em termos nominais 408.507 votos (0,70%), ou seja, o atual presidente não só manteve seus votos de 2018 como ainda aumentou, o que faz ele sai sair desse tumultuado pleito mais fortalecido, apesar de ter sido "supostamente" derrotado pelas urnas.
O que resta aos mais de 58 milhões de bolsonaristas agora, já que o "sistema" , formado venceu?
Não há outra alternativa a não ser de se fortalecer sob o comando do seu líder Jair Bolsonaro, que deverá assumir uma posição importante dentro do Partido Liberal (PL) juntamente com o presidente Valdemar Costa Neto e pagar com a mesma moeda os esquerdistas comunistas, desde as primeiras horas do fatídico dia 01 de janeiro quando o "nine fingers" assumirá o comando do pais.
Nada está perdido, a batalha está só começando e é preciso agir com inteligência emocional e não dar um minuto de trégua ao ja debilitado psicologicamente Lulapetista como tão bem disse o ex-candidato Ciro Gomes. Assim como eles - os petistas comunistas e seus militantes não deram sossego a Bolsonaro, assim também deverão ser os bolsonaristas, afinal o cenário agora mudou, pois a partir de janeiro de 2023, quem atacava agora será atacado e no lugar dos jargões que eles usaram de "Genocida", "Misógino", "Fascista", Bozo, e outros mais surgirão: "Fora Lula", "Fora PT", "A corrupção voltou", "voltaram a cena do crime" e por vai ... a mesma mão que apedrejava, agora será apedrejada .
È preciso paciência, resiliência e acima muita luta para que daqui a 4 anos , ou quem sabe antes, caso haja um impeachment, possamos novamente derrotar os comunistas como em 2018. Quatro anos passam rápidos, para que ja estão acostumados a agirem fora das leis para escorregar basta um simples ato e ai pegaremos eles.
Preparem as pipocas e os refrigerantes, se acomodem nas suas poltronas e aguardem as cortinas vermelhas se abrirem e o espetáculos dos horrores começarem .
(*) Professor, Engenheiro, Administrador , matemático e psicopedagogo
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