Só podem estar de brincadeira nè? De que “planeta tão, tão distante” essa turma do PL é? Os caciques do Partido Liberal pensavam que ao entrar com recurso contra a sentença do “Superministro” todo poderoso do STF/TSE iria lograr êxito? Para quem gosta de “enxugar gelo” pode até ser interessante.
Segundo
a Revista eletrônica Consultor Jurídico, o TSE rejeitou nesta quinta-feira(15) um recurso
apresentado pelo PL, partido o presidente Jair Bolsonaro, e manteve a multa de
R$ 22,9 milhões ao partido, aplicada
devido a um pedido para invalidar parte dos votos do segundo turno das eleições.
A decisão foi tomada por seis votos a um.
A
multa foi aplicada pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, por
considerar que houve litigância de má-fé — quando a Justiça é acionada de forma
irresponsável. Nesta quinta, Moraes, que é o relator do caso, manteve a sua
decisão e foi acompanhado por outros cinco ministros: Ricardo Lewandowski,
Cármen Lúcia, Benedito Gonçalves, Sérgio Banhos e Carlos Horbach.
Moraes
considerou que a ação do PL foi "ostensivamente atentatória ao Estado
Democrático de Direito" e foi apresentada de "maneira
inconsequente".
"A ausência de quaisquer indícios e circunstâncias que justifiquem a instauração
da verificação extraordinária (...), aliada à conduta ostensivamente
atentatória ao Estado Democrático de Direito, autorizam a aplicação de multa
por litigância de má-fé " , afirmou o presidente do TSE.
A
única divergência foi do ministro Raul Araújo. Apesar de criticar o teor do questionamento
sobre as urnas eletrônicas apresentado pelo PL, o magistrado considerou que o
valor da multa foi exagerado e que as contas do partido não deveriam ter sido
bloqueadas por completo.
No
mês passado, o partido de Bolsonaro apontou
ao TSE um suposto problema em parte dos modelos de urnas eletrônicas
utilizadas nas eleições, o que, segundo o documento, impediria a auditoria dos
votos depositados nelas. O PL solicitou que os votos dessas urnas fossem
anulados, o que daria a vitória ao presidente. Entretanto, especialistas
afirmam que o
problema apontado não impossibilita a conferência dos votos.
Ao
recorrer da decisão de Moraes e pedir revogação da multa, a
legenda argumentou que não teve a intenção de causar qualquer tumulto ao
processo eleitoral brasileiro, "muito menos fomentar qualquer tipo de
movimento ideológico".
Petição Cível
0601958-94.2022.6.00.0000
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