Foto divulgação
Da
redação
O
ex-procurador e deputado federal eleito Deltan
Dallagnol (Podemos-PR) criticou em seu perfil no Twitter na 6ª feira
(16.dez.2022) a decisão da 2ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) que
revogou a prisão preventiva de Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro.
“Aconteceu.
É o fim. O último preso da Lava Jato, e um dos que mais representou a absoluta
falência moral e a decadência da corrupção no Brasil, foi solto pelo STF, com
voto decisivo de Gilmar Mendes”, escreveu Dallagnol.
“Sérgio
Cabral foi condenado a mais de 400 anos de prisão pelos seus inúmeros crimes,
mas isso não vale nada no Brasil. Mas não percamos a fé. A Lava Jato não
morreu, ela segue viva na luta de cada brasileiro que se indigna com notícias
como essa. Não iremos desistir de combater à corrupção: lutaremos pelo Brasil!”,
disse o deputado eleito.
O
ex-juiz e senador eleito Sergio
Moro (União Brasil-PR) também lamentou em seu perfil no Twitter neste
sábado (17.dez.2022) a decisão do STF. “Sergio Cabral solto, a
responsabilidade fiscal abandonada, as estatais ameaçadas pela volta do
loteamento político. Vivemos tempos desafiadores nos quais a honestidade parece
ter sido banida. Lutaremos no Senado para restabelecer a verdade e a justiça. O
seu apoio será fundamental”, escreveu.
A
2ª Turma do STF revogou na noite de 6ª feira (16.dez.2022) a prisão
preventiva de Sérgio Cabral, preso em 2016 com base na Operação Lava Jato. Esse
era o último mandado de prisão em aberto contra o político.
Com informações do Poder 360
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