(*)Taciano Medrado
O
“rolo compressor” do judiciário, capitaneado por um “Superministro’ da suprema
corte que decidiu ser “ele + 10” e imparável,
contra os bolsonarista não para, não se
cansa.
Será de fato que se trata do cumprimento “ipsis litteris” dos textos da constituição federal? Afinal, existe os tais “entendimentos e interpretações subjetivas” que mais parece ser oriunda da própria vontade do julgador do que da liturgia do cargo.
Até
quando a sociedade brasileira terá que aceitar as determinações do STF, muitas
delas já questionadas por juristas e especialistas da área jurídica? Não por mim um professor das ciências exatas.
Depois
de cassarem o mandato de um dos deputados mais votados no pais, o ex-procurador
da lava-jato Deltan e colocarem na mira o ex-juiz Sérgio Moro, atendendo ao
deseja sabe-se lá de quem, ou se sabe se omitem, agora os tentáculos apontam em
direção ao senador Marcos do Val, nesta quinta-feira,
15, no dia em que completa 52 anos, recebeu um presente
do “Superministro 11 em 1”, Alexandre de
Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao emitir três mandados de busca e apreensão, no
gabinete no Senado, em Brasília, e em endereços no Espírito Santo, base
eleitoral dele.
As
diligências foram decretadas pelo ministro de quem o senador do Podemos é ferrenho
crítico. Revanchismo? perseguição?
Parece que todos aqueles que carregaram ou carreguem o denominativo de "bolsonaristas" não terão vida fácil e nem sossego. È como se fosse um projeto de extinguir do mapa político e social do pais todos aqueles que lembrem o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro que aliás já é a "bola da vez" de Alexandre de Moraes e seus pares subservientes e omissos.
(*) Professor, Engenheiro, Administrador, matemático
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