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Na
prática, isso significa que as informações do RG, na nova versão, são
autenticadas diretamente com a Receita Federal. Seria uma espécie de
segunda camada digital do documento impresso que integra uma série de
informações dos cidadãos.
Bancos
de dados de saúde e segurança também estarão conectados a esse sistema. Yuri
Nabeshima, head da área de inovação da VBD Advogados, indica quatro aspectos
que fazem do RG Digital um avanço significativo no processo de digitalização da
base de dados cidadã brasileira.
#1 Privacidade
“Os
usuários terão mais controle sobre seus dados pessoais, podendo escolher com
quem vai compartilhá-los”
#2 Segurança
“A
tecnologia blockchain permite que as informações sejam armazenadas de forma
descentralizada, imutável e inviolável, com uso de criptografia, medidas que
impedem o acesso e alteração não autorizados dos dados”
#3 Eficiência
“O
uso de blockchain permite a eliminação de intermediários, tornando o sistema
mais eficiente que os sistemas tradicionais”
#4 Confiança
“Pelos
dados pessoais estarem em um sistema de registro distribuído descentralizado e
inviolável, comumente referido como um “livro-razão”, o uso do blockchain para
identidade pessoal confere confiança aos usuários”.
Fonte: Forbes Brasil
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