Por capricho, vingança e atendimento aos desejos dos petistas, Lula ignora os avanços da educação no pais, com a Escola cívico-militar, e extingue o programa

 


(*) Taciano Gustavo Medrado Sobrinho

Que belo exemplo dá um mandatário de uma nação, que por simples capricho e revanchismo, extingue um dos melhores e mais eficazes programas na área da educação no pais – as Escola cívico-militares.  Afinal, o governo Lulapetista quer continuar manipulando mentes dentro das nossas escolas, substituindo um modelo de formação baseada nos princípios morais e éticos e de respeitos aos professores, num modelo de anarquia, baseada na esculhambação, na agressão aos professores na alienação, típica da esquerda comunista.


Com que fundamentação o despagador de promessas vingativo se baseou para tomar tal decisão? só pode ser para atender os desejos e a  resistência, declarada, do PT ao atual modelo cívico-militar.


Afinal, como sempre, Lula sempre considerou seus militantes como  Peões e massa de manobras para conseguir emplacar seus projetos maquiavélicos,  e nada melhor do que começar aliciando e doutrinando jovens.  Uma pena que existam idiotas no Brasil!


Em matéria publicada pelo Ministério da Educação no dia 13 de dezembro de 2022,  do então, ainda  presidente Jair Bolsonaro foi apresentado o sucesso e os resultados promissores do modelo de educação Cívico – militar . Reveja a reportagem abaixo:


Ministério da Educação apresenta os resultados do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares


Os resultados de avaliação do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim) foram apresentados em um evento realizado nesta quinta-feira (08/12) no auditório do Ministério da Educação (MEC), com a participação de autoridades da área e transmissão ao vivo pelo Youtube. Na mesma ocasião, também ocorreu o lançamento do Memorial de Gestão e do Caderno de Replanejamento da iniciativa.


Na mesa de abertura, o diretor de Políticas para Escolas Cívico-Militares, da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Gilson Passos de Oliveira, divulgou os produtos elaborados pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) que, entre outros conteúdos a respeito do Pecim, publicou panoramas das escolas antes e depois da sua efetivação. Os conteúdos estão disponíveis no site do Pecim.


Gilson Passos realizou uma apresentação em que tratou de assuntos sobre gestão, resultados e publicidade do Programa. “A nossa realidade hoje é essa: somos 202 escolas atendendo 120 mil alunos, aproximadamente. Podemos dizer que, de fato, o Programa é nacional e está presente em todas as unidades da federação”.   


São 39 unidades localizadas na região Norte; 26 na região Sul; 37 escolas no Nordeste, 46 no Sudeste e 54 no Sul. Desde a implementação em 2019, ocorreram 18 capacitações para 13.655 profissionais. Atualmente, há 1,5 mil militares inseridos na iniciativa, 359 municípios na lista de espera e 144 certificados emitidos e duas opções de formação continuada (Avamec e pós-graduação).


Importantes parceiros atuaram em regime de colaboração para que o Pecim obtivesse êxito, tais como professores, diretores, secretarias de Educação do país, estudantes, pais e autoridades. No processo de certificação das escolas, uma pesquisa com cerca de 25 mil pessoas da comunidade escolar constatou que:


A violência física foi reduzida em 82%, a violência verbal diminuída em 75% e a violência patrimonial em 82%. A mesma pesquisa constatou que a evasão e o abandono escolar diminuíram em quase 80%. Outro dado positivo foi que 85% da comunidade respondeu satisfatoriamente ao ambiente escoltar após a mudança para o modelo do Pecim.


O MEC disponibilizou em seu portal alguns documentos, como o Livro Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares: da concepção do modelo aos primeiros resultados; o Memorial de Gestão e o Caderno de Replanejamento Estratégico, com indicadores e resultados alcançados pelo Programa. Acesse AQUI


Estiveram presentes no evento o secretário-executivo do MEC, José de Castro Barreto Júnior; o diretor do CGEE, Ary Mergulhão Filho; a professora da Universidade de Brasília (UnB), Therese Hofmann; e o coordenador de Tecnologias de Informação e Informática do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Tiago Braga


 Escola Cívico-Militar na realidade


O Colégio Estadual Beatriz Faria Ansay Cívico-Militar, localizado em Curitiba, no Paraná, apresentava baixos índices de educação. Em 2019, a comunidade passou por consulta a respeito da efetivação do Programa, que foi aprovado por grande parte dos entrevistados. Após o período de pandemia, o espaço começou a aplicar e receber os resultados do Programa.


“Tudo aquilo que, enquanto professor, imaginava que poderia ser feito, nós estamos conseguindo realizar. E realizar não somente por fazer. Realizar de uma forma excelente, de uma forma que traga resultados, de uma forma com a qual a comunidade esteja apoiando e esteja participando das ações desenvolvidas pelo colégio.”, destaca o diretor do Colégio Beatriz Faria Ansay, Sandro Mira Júnior.  


O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) da escola, no ensino fundamental, após seis anos consecutivos no zero chegou a 4,5. Já no ensino médio, o colégio nunca havia apresentado índice e, após o Pecim, foi para 3,7, tendo 90% de participação dos estudantes da escola na prova durante o período de pandemia.


O estudante Diego Santana Ribeiro faz parte da turma do 3º ano do ensino médio no Colégio Beatriz Faria Ansay. Ao público do evento, ele contou um pouco sobre como foi a sua experiência de aprendiz. “A partir do momento em que se tornou cívico-militar, realmente nós começamos a ver a diferença.”, avaliou o jovem.


Entre as principais mudanças estão a diminuição dos índices de depredação, desvalorização dos estudantes e violência. “Antes, nós alunos, não nos sentíamos pertencentes ao nosso colégio porque não tínhamos oportunidades de ser protagonistas, oportunidades de ter atividades extracurriculares diferentes.”, completou.


O Programa nacional das escolas Cívico-Militares foi instituído pelo Decreto n° 10.004, de 5 de setembro de 2019, e implementa o modelo de Escola Cívico-Militar (Ecim) em escolas públicas de ensino regular que possuem baixo resultado no Ideb e que atendem estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, com o objetivo de reduzir a evasão, a repetência e o abandono escolar. (Fonte: site do Ministério da Educação).


(*) Professor, Engenheiro, Administrador, matemático 



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