INCOMPETÊNCIA OU INTERPRETAÇÃO TENDENCIOSA? Áudio do VAR sobre anulação do gol do Vasco revolta diretoria, torcedores e especialistas em arbitragem. Confira!

Wilson Seneme deu explicações estapafúrdias ao lado de Péricles Bassols e Giuliano Bozzano Foto: Reprodução/CBF

Da Redação
Por: Taciano Medrado

Revelado o que todos já sabiam. O trio de árbitro do VAR “força” para anular o gol do Vasco. O áudio do VAR veio à tona nesta terça-feira (29) e choca a todos,  diretoria, torcedores  e especialistas em arbitragem pelo conteúdo exposto perante o erro apontado por parte dos comentaristas esportivos.

“Pode abrir (checagem). Estamos traçando a linha”, disse um integrante da cabine. Outro vai além e dita como deve ser a análise: “Pode ser o pé dele. É o pé dele mesmo. Só no pé dele”, frisou antes de pedir para a linha ser abaixada até a base. Quando já estava da maneira que queria, o veredito foi dado: “Aí! Pode marcar”.

A principal reclamação é que a linha deveria ser traçada no ombro do jogador de verde, que estava mais na frente que o pé e isso acabaria dando condição para o gol feito pelo Vasco da Gama. 

Ontem o Presidente da comissão, Wilson Seneme deu explicações em seu programa semanal, dessa vez ao lado de Péricles Bassols, gerente de VAR, e Giuliano Bozzano, gerente técnico.

De acordo com a CBF, contudo, o lance preenche os critérios para caracterizar a continuidade da “fase de ataque”, termo técnico utilizado pelos árbitros. Seneme explicou os detalhes que determinam o que seria o início de uma nova jogada. “O jogador tem que estar sem pressão nenhuma, ou que a bola vá para um companheiro dele. Não é só o fato de ele tirar a bola da área”, disse. “Os defensores, inclusive, estão posicionados ainda para defender o que seria uma sequência da jogada. Estão sob efeito da primeira jogada”, completou.

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