Da Redação
Por: Taciano Medrado
Na
tentativa de “reinventar a roda”, mais uma vez o governo Lula lança um Novo PAC (Programa de
Aceleração do Crescimento) com promessas ressuscitadas das versões análise da
Folha de São Paulo, quase metade da lista de 12,5 mil. As informações são de
análise feita pelo jornal Folha de São Paulo com dados obtidos da Casa Civil.
Ainda
acordo com o jornal, pelo menos 5.319 ações (43%) correspondem à retomada de
empreendimentos formalmente paralisados ou finalização de projetos inacabados
dos pacotes promovidos em 2007 e 2011, durante gestões do PT.
O
Norte e o Nordeste são os Estados em que a “repescagem” é maior. O número de
obras relançadas supera o de inéditas em 11 estados dessas regiões, com
proporções que vão de 50,4% em Alagoas a 72% no Tocantins.
A
versão repaginada do programa inclui, por exemplo, a contenção de encostas em
áreas de alto risco em seis municípios da região metropolitana do Recife, onde
133 pessoas morreram em decorrência de chuvas acima da média em maio do ano
passado.
Promessas não cumpridas
por Lula
Essas
intervenções já tinham sido contempladas no PAC 2 e foram iniciadas entre 2013
e 2015. Segundo a Caixa, responsável pelos repasses, as obras estão suspensas
em três das cidades (Cabo de Santo Agostinho, Olinda e Paulista) e atrasadas
nas demais (Abreu e Lima, Jaboatão dos Guararapes e Recife).
Na
região metropolitana de Salvador, obras estão há mais de uma década paralisadas
ou caminhando em ritmo lento, caso da requalificação de ruas e construção de
casas populares no bairro Buri Satuba, em Camaçari.
O
projeto foi iniciado em 2009 e chegou a 78% de execução após repasses de R$ 9,7
milhões, mas a torneira dos recursos federais foi fechada e a obra permaneceu
inacabada, sendo alvo de invasões e saques.
Com
recursos próprios, a prefeitura finalizou edificações em junho deste ano e
entregou 183 casas. Moradores, porém, apontam pendências como tubulações
defeituosas, sistema elétrico de baixa qualidade, piso em cimento e portas sem
trinco ou fechadura.
Outras
50 unidades estão praticamente concluídas, mas seguem fechadas. Na área
externa, vacas pastam no gramado em frente e ruas de barro continuam sem
pavimentação.
À
noite, o bairro fica às escuras. "Todo mundo vai para dentro de casa e
ninguém sai mais. Isso aqui vira um deserto", diz Andreza Brito dos
Santos, 28, que mora no local com três de seus quatro filhos.
Outro
morador do conjunto, o ajudante de construção Adailton Jesus de Souza, 44,
critica as idas e vindas na construção. "Volta e meia aparecem políticos
dizendo que vão fazer e acontecer, mas teve gente que morreu e não viu a casa
pronta."
Em
nota, a prefeitura afirmou que precisou renegociar o contrato para não perder
recursos já alocados e que, por causa da inflação, teve de investir em verbas
próprias quase três vezes mais que os repasses recebidos da União.
No
bairro Jardim Eldorado, máquinas voltaram a trabalhar nas margens do rio
Camaçari, curso d'água que corta a zona urbana da cidade, para retomar uma obra
de saneamento iniciada em 2013.
Como se percebe, os governos petistas "nada se cria, tudo se copia" e repetem os mesmo programas de governos de duas décadas atrás num evidente retrocesso, mas a quem aplauda .
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