Fotos captura de tela
Os ministros Anielle Franco (Igualdade Racial) e André Fufuca (Esporte) viajaram para São Paulo em aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) no domingo (24.set.2023). Anielle estava em Brasília, e Fufuca, em São Luís (Maranhão). Foram 2 voos separados.
Anielle
e Fufuca foram assistir ao jogo entre São Paulo e Flamengo, válido pela final da Copa do Brasil e disputado no estádio do
Morumbi, zona sul da capital paulista, e assinar um protocolo de intenções de combate ao racismo no
esporte. Silvio Almeida (Direitos Humanos) também estava presente. Por meio de
sua assessoria, informou que ele usou um voo comercial para viajar à capital
paulista.
A
ministra, flamenguista, usou seus perfis nas
redes sociais para divulgar a viagem.
Dentro
do jato da FAB, Anielle é filmada “dançando” em seu assento. Afirma que está a
caminho do Maracanã, mas depois corrige seu “ato falho” para dizer
que vai ao Morumbi, em São Paulo, para assinar o protocolo de combate ao
racismo no esporte, e não só porque ela é flamenguista.
Políticos
de oposição criticaram o uso de um avião da FAB. Afirmaram que a
ministra teria usado a assinatura do documento como um pretexto para poder
acompanhar a partida do seu time, o Flamengo.
Anielle chamou as críticas de “inacreditável”. Escreveu em seu perfil no X (ex-Twitter) que abriu mão
de um domingo com a família para trabalhar e que as “noções estão
invertidas” porque, na opinião da ministra, estava sendo criticada por
promover um “acordo histórico de enfrentamento ao racismo”.
O Poder360 procurou
o Ministério da Igualdade Racial e o Ministério do Esporte para perguntar se
gostariam de se manifestar a respeito das viagens de Anielle e de Fufuca em
aviões da FAB. Eis o que disseram (leia mais abaixo a íntegra das notas):
Ministério
da Igualdade Racial – afirmou que a data da assinatura do protocolo foi
escolhida pela quantidade de público, independentemente de quais clubes
estariam na decisão da Copa do Brasil;
Ministério
do Esporte – afirmou que o Fufuca viajaria em um voo comercial, mas que
não encontrou um voo de Maranhão a São Paulo que chegasse a tempo de o ministro
estar no estádio do Morumbi às 15h. A “solução” teria sido pedir um
avião da FAB.
Com informações do Poder 360
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