Fotomontagem TM
Por: Taciano Medrado
O
“sistema” não só levou Lula, o “descondenado”, ao Palácio do Planalto pela
terceira vez, como agora quer transforma-lo em “mártir vivo” e o ser humano mais honesto do planeta, conforme o próprio lula já se auto intitulou.
O
senhor Ministro do STF Dias Tóffoli, indicado por Lula, tenta agora inverter a
lógica e determina que toda as provas do acordo de leniência da Odebrecht
contra o petista sejam anuladas, dentre outras informações, os dados do sistema
criado pelo “setor de propinas” da construtora que apontou o pagamento de
propina a políticos, entre eles os atribuídos a Lula. É isso mesmo que vocês leram. Há muito tempo que Dias Tófolli, ministro que
se manteve caladinho, já via se inquietando e acreditando na inocência do
descondenado e em certa ocasião chegou a pedir desculpas por ter impedido o
presidiário, à época de ir ao enterro do irmão,
Relembrando o caso
Segundo
lembrou o Estadão em matéria dessa quinta-feira(07), o acordo de leniência,
fechado na Operação
Lava Jato, era mais abrangente dos que os termos de delação premiada dos
executivos da empresa, pois continham provas de corroboração. O pedido foi
feito ao Supremo em agosto de 2020 pelo então advogado de Lula Cristiano Zanin, que hoje é colega de Toffoli no Supremo. O
processo está nas mãos hoje da mulher do ministro, Valeska Martins.
Na
delação, por exemplo, um email do empresário Marcelo
Odebrecht citou Toffoli, quando ele era Advogado-Geral da União (AGU)
no segundo governo Lula, sem mencionar pagamentos. A mensagem foi enviada pelo
empreiteiro a dois executivos e se referia a hidrelétricas do rio Madeira, em
Rondônia. “Afinal vocês fecharam com o amigo do amigo de meu pai?”, questionou.
O acordo de leniência tem 22 páginas, nas quais estabelece as condições em que é assinado e define o que cabe a quem o assina. O conteúdo, onde estão as denúncias, está nos anexos.
Como parte do acordo, a construtora abriu ao Ministério Público Federal (MPF) as planilhas da contabilidade paralela, com registros de propinas a dezenas de políticos e funcionários públicos. A decisão de Toffoli abre caminho para a derrubada de investigações e ações civis, penais e eleitorais, no Brasil e no exterior, apoiadas em provas obtidas a partir do acordo.
Na
decisão, o ministro destacou que os investigadores da Lava Jato “desrespeitaram
o devido processo legal, descumpriram decisões judiciais superiores,
subverteram provas, agiram com parcialidade e fora de sua esfera de
competência”.
Recibos de doação ao Instituto Lula
A Odebrecht entrega recibos de doações feitas por sua construtora ao Instituto Luiz Inácio Lula da Silva. A empresa relatou ter transferido R$ 2 milhões à entidade em duas parcelas de R$ 1 milhão cada. Uma em 16 de dezembro de 2013 e outra em 31 de março de 2014.
Não bastasse o "sistema" na se manifestar alegando que as pedaladas fiscais praticadas pelo governo Dilma não existiram e sugerir que impeachment foi golpe, agora querem também, de fato anular todo o processo da Lava jato, ou seja, descontruir anos e anos de investigações, comprovações, delações, mesmo diante da devolução pelos acusados de bilhões de reais usurpados do erário publico em propinas.
Enquanto isso o grande projeto maquiavélico dos comuna-petistas continua em vento e polpa, o de transformar o Brasil em mais um reduto comunista.
Como sempre diz um amigo baiano : "Tô achando porreta demais. Eu não carrego essa culpa!"
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