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Por Taciano Medrado
Desde que assumiu o ministério das comunicações do atual governo Lulapetista, Juscelino Filho vem sendo destaque, de forma negativa, seguidos de diversas denuncias contra ele. Mas o líder maior dos petistas, Lula fez vista grossa para todas elas tanto que manteve no cargo. Pressão do União Brasil? certamente que sim!
Mas como as coisas erradas não podem ser escondidas por muito tempo, tem um momento em que a "casa cai", mais uma vez o ministro protegido de Lula aparece em cena. Dessa vez o MP federal pediu o bloqueio dos bens de Juscelino filho. O
ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)
Luís Roberto Barroso decretou o bloqueio de R$ 835 mil do ministro das
Comunicações Juscelino Filho (União Brasil-MA) para possibilitar a recuperação
de valores supostamente desviados da Codevasf, estatal comandada pelo Centrão. Reveja a materia
O que mais impressiona nesse episódio é que o partido União Brasil comandado pelo todo poderoso deputado Elmar Nascimento, divulgou nota em “solidariedade ao ministro denunciado mesmo ciente de que Juscelino e mais quatro pessoas fazem parte do quadro de investigados na Operação Benesse da Polícia Federal, aberta nesta sexta-feira, 1º, para apurar supostas fraudes e desvios na Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).
A nota assinada por Elmar Nascimento, líder do partido na Câmara dos Deputados,
e Efraim Filho, liderança no Senado, afirma que a investigação ainda está em
fase de inquérito, “com denúncias e indícios que ainda não foram devidamente
apurados, e cuja falta de evidências serviram [sic] de embasamento para que se
negasse, por exemplo, mandados de busca e apreensão contra a pessoa do ministro
Juscelino”.
Entenda o caso
Segundo a OUL, em janeiro deste ano, o Estadão revelou que Juscelino Filho, enquanto deputado federal pelo União Brasil, destinou R$ 5 milhões em verbas do orçamento secreto para a prefeitura de Vitorino Freire asfaltar uma estrada de terra que passa em frente à sua fazenda. Os recursos foram parar na prefeitura da irmã. A Codevasf foi a responsável pela distribuição de verbas do orçamento secreto e, como mostrou o Estadão, ao menos quatro empresas de amigos, ex-assessoras e uma cunhada do ministro ganharam mais de R$ 36 milhões em contratos com a prefeitura de Vitorino Freire.
Segundo a PF, a ofensiva iniciada na sexta-feira, que culminou na busca e apreensão em 12 endereços no Maranhão e em ordens de afastamento de cargos públicos, como o da prefeita, miram o “núcleo público da organização criminosa, após se rastrear a indicação e o desvio de emendas parlamentares destinadas à pavimentação asfáltica de um município maranhense”.
A
nota do União Brasil, no entanto, afirma que vivemos “uma situação desfavorável
de criminalização da política” e que “existe uma constante tentativa de
relacionar atos normais da atividade parlamentar como a simples destinação de
recursos para municípios, como atos de corrupção”.
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