Esta questão árabe-israelense remonta a algo em torno de 3 a 4 mil anos de conflitos na região.
É
uma questão religiosa sim, que envolve ressentimentos, mágoas e mortes de ambos
os lados. É preciso ver a História, dos dois povos, para poder se compreender,
razoavelmente, o contexto religioso, social, de sobrevivência e até
geopolítico, presente neste embate secular
A
ação Terrorista é minimizada por aqueles cujas ideologias defendem a luta
armada como instrumento de tomada do poder. Por isso a identificação natural.
Na Rússia, Cuba, China, Coreia do Norte e outras nações foi assim que o
comunismo ascendeu ao poder. A identificação é natural.
Agora
se for para falar de povos oprimidos vamos então falar das minorias curdas, dos
ciganos e inúmeros outros povos ignorados pela ONU e pela grande Mídia.
Um
exemplo. O conflito entre os Tootsies e os Hutus matou 1.000.000 de pessoas, lá
em Ruanda. Todos ignoraram! Há sim uma questão de interesse econômico e
geopolítico quando se trata da Terra Santa. Isso sem excluirmos o fator
espiritual.
Pela
Escatologia vejo que a única saída ocorrerá na volta de Jesus Cristo. Fato que
está cada vez mais próximo de acontecer. E nisso reside a esperança cristã. Até
lá, tentamos a Diplomacia e nos intervalos há Guerra e morte
Em
Cristo está minha Esperança!
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