Professor - uma categoria em extinção

Fotomontagem TM

Por: Taciano Medrado
Professor e Psicopedagogo Institucional


Nesse 15 de outubro, onde o Brasil comemora o dia do professor, e  algumas reflexões se fazem necessárias. Uma frase anônima atribuída aos japoneses, que não se sabe se é verdadeira ou não, diz que:  o único profissional que não precisa se curvar diante do imperador é o professor, pois, segundo os japoneses, numa terra em que não há professores, não pode haver imperadores. Independentemente da sua veracidade tal frase já merece ser aplaudida e reverenciada pela profundeza do seu teor. Afinal ela retrata fielmente o papel que um professor exerce dentro de uma sociedade.


Lamentavelmente no Brasil o professor não é valorizado pelos poderes públicos constituídos em especial no tocante aos salários pagos a esses profissionais, em comparação a outros. È inadmissível que um vereador, um prefeito, secretários, ministros de estados recebam salários superiores à de um professor, para “cumprirem uma jornada de trabalho de 6 horas/dia e no caso dos vereadores apenas duas sessões de no máximo de 2 horas por semana.


Não há tanto barulho e polêmica quando esses citados agentes públicos têm seus exorbitantes salários reajustados, ao contrário do que acontece com os professores. Recentemente após ser aprovado o novo piso salarial da categoria o que se viu foi uma verdadeira “briga” por parte dos estados e municípios em não quererem cumprir a lei.


As justificativas para não pagarem o que os mestres merecem são  as mais estapafúrdias possíveis. Que não tem  dinheiro, mas para pagar salários altíssimos aos seus secretários ,  comissionados e ministros não falta.


Por outro lado, o desinteresse dos alunos com os estudos influenciados pelas redes sociais (Whats app, Facebook, Instagram etc.) e as NTI´s,  associado  a violência contra professores no Brasil são gritantes e desafiam a psicopedagogia.

Todos os dias assistimos estarrecidos casos de agressões e assassinatos covardes, de alunos e  pais contra professores. Afinal, o que acontece no pais é reflexo da tal “pedagogia do oprimido” inventada por um pedagogo esquerdista, que é reverenciado por todos os cantos pelo seu feito. 


O cenário é sombrio! conheço professores que estão preferindo abandonar as salas de aulas e adentrarem a empresas privadas, principalmente os de ciências exatas, como matemática, estatística e física. Dentre em breve,  e não muito distantes esses profissionais farão parte dos "profissionais em extinção".


E por fim, as políticas públicas do atual governo Lulapetista, privilegia apoio econômicos a países cujas economias estão falidas a exemplo da esquerda internacional (Venezuela, Argentina, Cuba – esse último caloteiro), ofertando bilhões de reais, a fundo perdido, dinheiro que poderia muito bem ser aplicado na valorização dos professores.


Mas para quem não frequentou escolas, como o atual presidente do pais e não sabe a importância dela na formação de cidadãos conscientes e opinativos, doutrinar e arregimentar um analfabeto é mais fácil.



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