Vou
iniciar esse editorial citando São Matheus 15: 18-20 : “Mas o que sai da boca procede do coração, e isso contamina o homem.
Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios,
prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias. São estas coisas que
contaminam o homem; mas comer sem lavar as mãos, isso não contamina o homem.”
Pois
bem!
A
atual mandatário da nação, o Lulapetista continua sem filtro entre o cérebro e
a boca e parece que, apesar de estar no seu terceiro mandato, esqueceu que nem
tudo ele pensa pode ser dito e que as suas opiniões subjetivas podem impactar negativamente em áreas
consideradas críticas em um pais como a economia.
Não obstante ser campeão de gafes, desnecessário relembrar quantas já cometeu em apenas 10 meses de governo, o petista Lula mais uma vez faz declarações polemicas e que coloca o pais em posição de fragilidade não só internamente, mas externamente. .
Ao dizer que dificilmente o governo vai cumprir a meta de zerar o rombo nas contas públicas. Logo depois, o mercado reagiu. O principal índice da Bolsa de Valores brasileira começou a cair. Ao longo da tarde, o Ibovespa se recuperou um pouco e fechou em baixa de 1,29%. O dólar comercial estava em queda nesta sexta-feira (27) pela manhã. Chegou a ser cotado a R$ 4,93. Passou a subir e encerrou em alta de 0,46% - a R$ 5,01.
Tropa de choque do “abafa o fogo”
Imediatamente
a presidente do PT para a mídia para tentar amenizar o estrago que seu líder e chefe
cometeu e tentou justificara a fala om um explicação ridícula e causa embrulhos
no estômago.
Nessa
segunda-feira (30) foi a vez do “ex-poste” do chefão também jogar agua gelada
no fogo alastrado e tentar tranquilizar o mercado financeiro (Ibovespa) que
abriu em alta nesta 2ª mas passou a cair depois de falas do
ministro da Fazenda, Fernando
Haddad. Ele evitou dizer se a meta de zerar o déficit primário em 2024 está
mantida.
Constrangido
Haddad disse que tem compromisso com uma meta pessoal de equilibrar as contas
públicas, mas não respondeu se o governo vai manter o objetivo fiscal de zerar
o deficit primário em 2024. Essa meta foi proposta pela equipe econômica,
validada pelo Congresso e sancionada pelo presidente da República. Mas a falta
de comprometimento com a meta estabelecida em lei resultou no efeito contrário.
Nova regra fiscal em
xeque
Segundo
analistas da área econômica, a falácia de Lula, associada as declarações
enganadoras de Haddad, colocam em xeque a eficácia da nova regra fiscal e
relativiza um dos pilares da macroeconomia brasileira. Caso o governo não adote
medidas duras para conseguir zerar o deficit, as cotações para juros futuros e
inflação tendem a subir. O movimento de volatilidade nos ativos encarece a
dívida pública e atrapalha o processo de redução da taxa básica, a Selic, que
está em queda desde agosto.
Tempos sombrios estarão por vir ! é só aguardar!!!!!!!!!!!
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