Leis anticrime adormecem na gaveta do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)
O
governador Cláudio Castro (PL) visitou várias autoridades de Brasília, em busca
de socorro e parceria para o combate ao crime que atormenta o Rio de Janeiro,
mas deveria ter centrado suas cobranças no presidente do Senado, Rodrigo
Pacheco, cuja gaveta acumula, somente na área de segurança pública, 817 leis
aprovadas na Câmara dos Deputados desde 1993, mas pendentes de votação dos
senadores. Propostas como o fim de “saidinhas” ou “saidões” e a extinção de
medidas que reduzem a permanência de bandidos na cadeia, a título de
“progressão de regime”.
Pedala,
Pacheco
Pacheco
tampouco permite que os senadores avaliem e votem, por exemplo, o fim da
maioridade penal, aprovada na Câmara desde 2015.
Bandido
já não teme a lei
Muitos
crimes poderiam ter sido evitados com o endurecimento das penas e o
restabelecimento do temor dos bandidos à lei e à Justiça.
Fronteiras
abertas
Cláudio
Castro pode ter pregado no deserto, ao cobrar de Lula ações contra o ingresso
de armas e drogas nas fronteiras desguarnecidas.
Exumação
necessária
Responsável
pelo levantamento, o deputado Alberto Fraga (PL-DF) agora estuda cada proposta
que dormita na gaveta de Pacheco.
Fonte: Diário do Poder / O Boletim
(*) Jornalista brasileiro, colunista e editor-chefe do Diário do Poder. Sua coluna é reproduzida em jornais de todo o Brasil.
Para
ler a matéria na íntegra acesse nosso link na página principal do Instagram.
www: professsortaciano medrado.com e Ajude a aumentar a
nossa comunidade.
AVISO: Os comentários são de responsabilidade dos autores e não representam a opinião do Blog do professor Taciano Medrado. Qualquer reclamação ou reparação é de inteira responsabilidade do comentador. É vetada a postagem de conteúdos que violem a lei e/ ou direitos de terceiros. Comentários postados que não respeitem os critérios serão excluídos sem prévio aviso. Guarda Municipal de Juazeiro participa de palestra sobre a Lei Maria da Penha e combate à violência doméstica.
Postar um comentário