Em
2024, a vacinação contra a Covid-19 entrará no Calendário Nacional de Vacinação
priorizando crianças de 6 meses a 5 anos e grupos de alto risco, como idosos,
gestantes, puérperas e trabalhadores da saúde. A decisão foi avaliada pela
Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19 (CTAI).
Outros
grupos prioritários
Imunocomprometidos;
Pessoas
com comorbidades;
Indígenas;
Ribeirinhos
e quilombolas;
Pessoas
vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores;
Pessoas
com deficiência permanente;
Pessoas
privadas de liberdade maiores de 18 anos;
Adolescentes
e jovens cumprindo medidas socioeducativas;
Funcionários
do sistema de privação de liberdade;
Pessoas
em situação de rua.
O
infectologista André Bon afirma que a Covid-19 se tornou endêmica globalmente,
permanecendo na população provavelmente de forma contínua, como por exemplo, a influenza.
Por isso, a vacinação é essencial para prevenir complicações e mortes
decorrentes da doença.
“É
uma atitude sensata e responsável que a vacina contra a Covid-19 seja colocada
no calendário básico de vacinação de crianças, adultos e idosos e de pessoas de
alto risco de evolução para formas graves”, explica.
Até
o momento, foram aplicadas no Brasil 518.249.960 doses da vacina monovalente e
30.041.505 da bivalente contra Covid-19. De acordo com o Painel Coronavírus do
Ministério da Saúde, até o dia 27 de outubro o país registrou 37.905.713 casos
de infecção pelo vírus e confirmou 706.531 mortes.
O
empresário de 25 anos e morador de Catalão - GO Guilherme Alves destaca a
importância da inclusão da vacina contra a Covid-19 no Calendário Nacional de
Vacinação, salientando que já vivenciou o quão perigoso é o vírus e,
simultaneamente, a eficácia da vacinação.
“Eu
já tomei as minhas 3 doses da vacina e acho que todos nós temos que nos
conscientizar não só pela vacina da covid conforme orientado, mas nos
conscientizar em manter o nosso cartão de vacinação atualizado e tomar as
vacinas regularmente”, avalia.
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina contra o vírus é essencial para prevenir formas graves da doença e está acessível no SUS para todos acima de 6 meses. Adultos com mais de 18 anos, após duas doses, devem receber um reforço da vacina bivalente.
Fonte: Brasil 61
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