A uva do sertão não tem semente, mas não é transgênica; entenda

 

Parreiras de uva em Petrolina, no Vale do São Francisco. — Foto: Gustavo Wanderley/g1

As parreiras não fazem morada só no Sul do Brasil. Apesar de os gaúchos serem os grandes produtores de uva para vinho e suco, quando o assunto é uva de mesa – aquela que a gente compra fresca no mercado – quem sai na frente é o Nordeste.


A produção fica, mais especificamente, nos municípios de Petrolina, em Pernambuco, e Juazeiro, na Bahia, numa região conhecida como submédio do Vale do São Francisco. É desses dois estados, inclusive, que sai praticamente toda a uva que o Brasil exporta.


Não é qualquer coisa. A uva é uma fruta de regiões com clima temperado, onde a primavera, o verão, outono e inverno são bem definidos. Nesses locais, é justamente a passagem das estações do ano que determina o desenvolvimento do fruto.


Mas no Nordeste, como é calor o ano todo, estudiosos e agricultores tiveram que desenvolver uma nova forma de cultivo, que conta, por exemplo, com irrigação e variedades de uva compatíveis com o clima regional. Mas tudo isso não é de hoje: os investimentos começaram ainda na década de 1960.


Em outubro, o g1 foi até Petrolina (PE) para conferir como funciona a "mágica" dessa fruta no sertão. Durante a viagem, viu ainda que as uvas cultivadas no local não têm sementes. Mas não tem nada a ver com transgenia. 


Fonte: G1 - Agro




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