(*)
Claudio Humberto
Véspera
da prometida análise dos vetos de Lula, governo e Congresso ainda batiam a
cabeça nesta quarta (13) sobre a análise do Veto 38, que trata da desoneração
da folha de pagamentos. A desconfiança tomou conta dos parlamentares após a
descoberta de que o ministro Fernando Haddad (Fazenda) já tinha uma alternativa
à desoneração desde a semana passada, mas não incluiu o Congresso no debate.
Com medo de calote, as excelências cobram o fim do contingenciamento das
emendas.
Foco
da resistência
O
núcleo duro da resistência está na Frente Parlamentar do Empreendedorismo, com
mais de 250 deputados e senadores.
Fiado
só amanhã
O
Planalto pressiona para que o Congresso mantenha o veto, mesmo sem ver a
alternativa, para só então liberar emendas parlamentares.
Pedra
cantada
O
Planalto pressiona para que o Congresso mantenha o veto, mesmo sem ver a
alternativa, para só então liberar emendas parlamentares. (Foto: Flickr/Planalto)
Já
na terça (12), o senador Efrain Filho (União-PB) avisava que não seria surpresa
o governo não apresentar alternativa, que não veio.
Insatisfação
geral
O
veto é rejeitado até no PT, que deu 54 votos na Câmara pela manutenção da
desoneração. A Casa aprovou a proposta com 430 votos.
Fonte: Diário
do Poder
(*) jornalista brasileiro, colunista e editor-chefe do Diário do Poder. Sua coluna é reproduzida em jornais de todo o Brasil.
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