Por: Taciano Medrado
O novo presidente da Argentina, Javier Milei, tomou posse neste domingo (10) uma pais com economia á beira do colapso com uma uma hiperinflação de 145,7% em 12 meses fruo de um modelo econômico adotado pelos governos peronistas pífio e irresponsável e agravado pela gestão do agora ex-presidente Alberto Fernández, amigo fiel de Lula.
Inflação recorde
A inflação anual da Argentina subiu para 142,7% no acumulado até outubro. Subiu 50,3 pontos percentuais em 2023 e está acima de 3 dígitos há 9 meses. O próximo resultado de inflação será divulgado na 4ª feira (13.dez) com a taxa acumulada em 12 meses até novembro.
Tempos difíceis requer medidas drásticas
Não resta dúvidas que Milei terá um grande desafio para evitar que o pais viva uma catástrofe que levaria á pobreza extrema, aumentado a indigência.
Milei
disse que enviará ao Congresso da Argentina um texto para fazer uma reforma do
Estado. Terá “todas as ações a serem realizadas, incluindo reformas
profundas em diversos âmbitos: econômico, financeiro e político-laboral”.
Javier prometeu durante a campanha eleitoral fechar o Banco Central, responsável pelo
controle do poder de consumo das famílias. Apesar disso, ele indicou um
presidente para assumir a autoridade monetária. Será Santiago Bausili.
Quadro de miséria
A
perda do poder de compra levou o país a ter 40,1% da população em situação
de pobreza. No 2º semestre, havia 11,8 milhões de pessoas que não tinham
dinheiro suficiente para custear as próprias despesas.
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