O
padre Carlos Antônio Barbosa de Araújo Júnior mais conhecido como Carlos Júnior
voltará a exercer suas atividades sacerdotais. A Diocese de Petrolina divulgou
um comunicado no domingo (14) informando que foi cancelado o decreto de
afastamento e o pároco havia sido reintegrado ao exercício das suas funções
canônicas e ministeriais na igreja.
O
afastamento do padre Carlos Junior ocorreu em novembro do ano passado para
investigar possíveis delitos. Neste período, ele ficou impedido de presidir ou
administrar qualquer sacramento ou sacramental. Também foi vedado do exercício
público do ministério presbiteral e ocupar cargos eclesiásticos.
Comunicado:
A
Diocese de Petrolina, na pessoa do seu Bispo Diocesano, Dom Francisco Canindé
Palhano, no exercício do seu ministério, como Pastor próprio desta Igreja
Particular, comunica a todo o Povo de Deus que, conforme preceitua a normativa
canônica, foi realizada a Investigação prévia instituída em desfavor do Rev.do
Pe. Carlos Antônio Barbosa de Araújo Júnior aos 16/11/2023, para encontrar a
verdade, diante de supostas imagens e graves acusações que maculavam sua
pessoa, sua honra e seu ministério, e não encontrou fundamento de eventuais
delitos cometidos pelo Clérigo.
Assim
sendo, a Diocese de Petrolina, depois de concluído todo o procedimento, ouvido
o parecer dos oficiais designados para a sua realização, e comprovada a sua
INOCÊNCIA, cancela o Decreto de Afastamento do Ministério Sagrado do Pe. Carlos
Antônio Barbosa de Araújo Júnior, e o reintegra ao exercício das suas funções
canônicas e ministeriais nesta Igreja Particular, com todos os direitos e
deveres advindos do sacramento da Ordem.
Outrossim,
conforme determina o Decreto de Conclusão da Investigação Prévia, dê-se
conhecimento desta decisão ao Povo de Deus e em todos os meios de comunicação,
inclusive virtuais, televisivos, e radiofônicos, para reparar os danos causados
à pessoa do Reverendo Sacerdote.
Rogamos
a Deus que abençoe o Padre Carlos Antônio Barbosa de Araújo Júnior, lhe dê
forças para superar os traumas advindos desta dolorosa situação, e que Ele
possa realizar com renovado ardor a sua missão sacerdotal.
Por
fim, declaramos que o Senhor Bispo Diocesano aprovou a presente nota e
autorizou aos Reverendos Sacerdotes subscritos, a sua publicação.
A
assessoria jurídica do sacerdote encaminhou também um comunicado, explicando
que a "após intensa e abrangente investigação – sendo colhidos a
participação de dezenas de pessoas, sejam leigos, religiosos, com apresentação
de mais de duzentas folhas com provas e informações pela defesa do Sacerdote
investigado - houve a conclusão que todas as acusações e sacrilégios foram
inventados por indivíduos que gratuitamente tentam minar o Sacerdócio do Pe.
Carlos, por uma rixa vil e/ou para tentar silencia-lo quanto a crimes que
figurou como vítima e saírem impunes".
Fonte:
G1- Petrolina e Região
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