© REUTERS/Fredrik Sandberg/Scanpix
Na
manhã desta segunda-feira, em uma delegacia de polícia em Montargis, o ministro
do Interior, Gérald Darmanin, descreveu a noite como "calma" e disse
que um total de 381 haviam sido presas na noite de Ano-Novo. Ele também
mencionou "10% prisões a menos" e "10% a menos de veículos
incendiados do que no ano passado", ou seja, 745.
Darmanin
explicou que os números de policiais militares e policiais feridos nesta virada
tiveram queda de 40%, com "cerca de 40 policiais levemente feridos durante
intervenções" e "80% menos projéteis de morteiro e fogos de artifício
disparados do que no ano passado".
"Em Paris, mais de um
milhão de pessoas estavam na Champs-Elysées, sem nenhum incidente grave",
celebrou.
Temática
da virada parisiense
Na
tradicional festa de rua na Avenida Champs-Elysses, em Paris, franceses e
turistas acompanharam projeções no Arco do Triunfo, que exibiram as obras
realizadas na capital francesa para receber os Jogos Olímpicos e Paralímpicos
de 2024. O espetáculo foi concluído com fogos de artifício.
Os Jogos
Olímpicos estão marcados para se iniciar em apenas sete meses, na
capital francesa. O tema marcou o réveillon pelo
país.
Na
avenida Champs-Elysées, além do show pirotécnico, houve muita música com DJ, um
karaokê gigante e a performance acrobática da companhia Deus Ex Machina no Arco
do Triunfo. Antes da contagem regressiva para 2024, o público acompanhou o show
do cantor francês Slimane, que vai representar a França no
concurso Eurovisão este
ano.
Macron
fez projeções para o novo ano
O presidente francês Emmanuel Macron prometeu no domingo (31) um
"ano de determinação" em 2024, com "escolhas decisivas"
para a Europa nas
eleições de junho, ao mesmo tempo em que, no plano interno, antecipou que
mudanças políticas também devem ocorrer.
Em
um discurso de 13 minutos nos jardins do Palácio do Eliseu, em frente
às bandeiras das nações olímpicas, o presidente francês disse que 2024 deve ser
"um ano de determinação, eficiência e resultados".
"Terei
a oportunidade, nas próximas semanas, de dizer a vocês como nossa nação
enfrentará esses desafios", acrescentou Emmanuel
Macron.
Ele
fez um agradecimento "especial" à primeira-ministra Élisabeth Borne e
a seus ministros, em meio a rumores de uma reforma ministerial ou até mesmo de
uma mudança na chefia de governo.
"A
ação não é uma opção. Agir é nosso dever para com as gerações futuras. É por
isso que estarei incansavelmente ao lado daqueles que agem a serviço do país.
(...)
Nunca ao lado daqueles que favorecem cálculos eleitorais, arranjos mesquinhos
ou seus interesses pessoais", continuou a presidente.
"Devemos,
portanto, continuar a rearmar a nação diante da agitação global. A força de
caráter é a virtude dos tempos difíceis", disse Macron.
Fonte: RFI
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