Existe
muita polêmica sobre o tema transexualidade, muitas informações são associadas
ao tema e muitas vezes são falsas e sem fundamento, que ao invés de ajudar,
acaba atrapalhando.
O
que é transexualidade?
Antes
de esclarecer o que é transexualidade, alguns conceitos são importantes de
destacar.
Sexo
biológico: é o conjunto de algumas características de anatomia e funcionamento
do nosso organismo;
Identidade
de gênero: é a identificação e sentimento de pertencimento a um determinado
gênero;
Orientação
sexual: é por quem ou qual gênero (feminino ou masculino) a pessoas se atrai.
Quando
nascemos, nos é dado um gênero, homem ou mulher em nossos documentos e que vão
ditar o nosso funcionamento na sociedade e esse gênero é baseado no nosso sexo
biológico ou por nossos genitais.
Quando
uma pessoa se identifica com o gênero que foi designado no nascimento, ela é
chamada de cisgênero, ou seja, é um homem que se identifica com homem e uma
mulher que se identifica como mulher, o que é diferente de uma pessoa
transexual.
Uma
pessoa transexual é aquela que não se identifica com o gênero que foi designado
no nascimento. Tendo características de um corpo masculino, essa pessoa se
entende e se identifica como pertencente ao gênero feminino, e o mesmo vale ao
contrário.
Transexualidade
é algo novo?
Para
se ter uma ideia de como esse tema é antigo, existem relatos de transexualidade
desde a época Grega, passando pelo Império Romano, Idade Média e assim
permanece até hoje. Mas o que realmente acontece hoje em dia é que as pessoas
estão mais abertas e o assunto está muito mais em evidência.
É
importante destacar que uma pessoa pode perceber sua transexualidade em
qualquer fase da vida, inclusive na infância e adolescência. Contudo, é crucial
ressaltar que a transexualidade não é uma doença, mas sim uma particularidade
que merece atenção e compreensão especiais. Essa abordagem é essencial para
promover um ambiente inclusivo e respeitoso para pessoas transexuais.
Fonte: Brasil 61
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