Polícia Militar encontra helicóptero desaparecido há 12 dias. Os quatro passageiros morreram.

 

Descoberta da aeronave foi anunciada hoje (12) pela Polícia Militar de São Paulo (foto: divulgaçã/PMSP)

A Polícia Militar de São Paulo encontrou o helicóptero que desapareceu há 12 dias quando decolou da capital paulista para levar os passageiros para o réveillon em Ilhabela, Litoral Norte do estado.

Desde domingo (31) que a aeronave não faz contato. As buscas mobilizam Força Aérea Brasileira, Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros. Apesar do helicóptero ter sido localizado, ainda não há informações sobre os passageiros.

O helicóptero foi encontrado pela PM em Paraibuna (SP). O anúncio sobre a localização foi feito via redes sociais.

As quatro pessoas que estavam a bordo da aeronave, um piloto e três passageiros, morreram no acidente. Veja, a seguir, quem são as vítimas.


LUCIANA MARLEY RODZEWICS SANTOS, 46


Luciana vivia no bairro no Limão, na zona norte da capital paulista. Empresária, ela possuía uma loja de roupas e sapatos.


"Gostava muito de adrenalina", disse sua irmã, Silvia Santos. Com ela na viagem estava a filha, Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, 20.


LETÍCIA AYUMI RODZEWICS SAKUMOTO, 20


A jovem também vivia no bairro do Limão, em uma casa com os avós maternos. A jovem era proprietária de um salão de cabeleireiro, o qual sonhara em conquistar desde a adolescência. Namorava havia cinco anos e tinha planos de viver com o companheiro.


A família conta que a relação de Letícia com a mãe era ótima. Embarcavam em viagens juntas com frequência. A última na véspera de Ano-Novo.


RAPHAEL TORRES, 41


O empresário era amigo de Luciana e foi ele quem a convidou para o passeio a Ilhabela. Ele atuava no ramo de venda de medicamentos em São Paulo e possuía residência na cidade litorânea.


Segundo a família do empresário, Raphael gostava de levar amigos ao local para confraternizações. Ele deixa dois filhos, um de 16 e outro de 6 anos.


CASSIANO TETE TEODORO, 44


O piloto Cassiano possuía 17 anos de experiência na profissão, mesma quantidade de multas acumuladas por infrações.


Cassiano era sócio da CBA Investimentos, dona do helicóptero que caiu, junto da empresa RGI Locações. A empresa prestava táxi aéreo clandestino.


Fonte: Diário do Poder

 


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