Por: Taciano Medrado
As
imagens de vídeos e fotos que tem circulados pelas redes sociais mostrando o
estrago que a forte chuva tem causado á população de Juazeiro, parecem que foram
resgatadas dos arquivos das mídias jornalísticas, basta só mudar as datas.
Nas últimas semanas a região do Vale do São Francisco, tem sido assolada por elevados índices pluviométrico, muito acima da média histórica para o período, e os residentes das cidades de Juazeiro, do lado baiano e Petrolina no sertão pernambucano voltam a conviver com os transtornos causado pelo fenômeno natural.
Ineficácia administrativa?
O
grande problema, foi, é, e parece
continuar sendo por longos anos já que
não se vê nenhuma melhoria na infraestrutura dos tradicionais bairros periféricos das duas cidades,
não conseguimos vislumbrar nenhum projeto por parte dos gestores públicos, tanto de Juazeiro quanto
de Petrolina que busquem mitigar esses efeitos e trazer um pouco de alento,
conforto e tranquilidade para a população mais carente.
Estamos
no apagar das luzes dos quatro anos das gestões municipais dos milhares de
municípios, incluindo Juazeiro e Petrolina e parece que as promessas só ficaram
nos discursos poliqueiros e demagogos em busca dos votos, o que irá se repetir
esse ano eleitoral.
Não tem dinheiro pra infraestrutura mas tem para Carnaval
Não ha desculpas, nem mimimi, de dizer que não estavam preparados para as chuvas. Afinal, pra que existem os instituto de meteorologia? pra que existem, as séries histórias de ocorrências de chuvas na região?
A gestão municipal e toda s sua equipe tinha conhecimento de que anualmente nesse período de do mês de fevereiro até a primeira quinzena de março a probabilidade de ocorrência de chuvas é de 9% e se ela, a prefeita ou seu coordenador da defesa civil tivesse acompanhando as publicações do blog do professor TM sobre o Climatempo para a cidade, e com o título : NÃO VÁ SE MOLHAR", saberia que nesse período não podia gastar mais de 8 milhões do dinheiro público contratando atrações a peso de ouro para o carnaval. com certeza esse dinheiro, agora, está fazendo falta para socorrer a população periférica mais necessitada e carente do município.
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