O julgamento de Dani Alves, acusado de ter agredido sexualmente uma mulher de 23 anos numa discoteca em Barcelona na madrugada de 30 para 31 de dezembro de 2022, começou nesta segunda-feira. Durante a audiência na Audiência de Barcelona, a primeira testemunha a declarar foi uma amiga da alegada vítima, que acompanhou a mesma naquela noite. Esta testemunha relatou a “atitude insistente” de Alves, incluindo um momento em que ele quase tocou nas partes íntimas dela. O caso ganhou destaque, especialmente com a amiga da vítima detalhando o impacto psicológico do incidente sobre a alegada vítima, que, segundo ela, está muito abalada, perdeu peso e está ansiosa, reduzindo seu círculo de amizades por falta de confiança.
“Ele
pegou nela, atirou-a ao chão e disse-lhe algo como ‘És a minha put****’. Ela
recebeu tratamento psicológico, certamente, porque fiquei com ela e disse-me”,
começou por afirmar, em declarações reproduzidas pelo jornal espanhol Marca.
“A
prima da denunciante chamou-me e disse-me que ela precisava de se ir embora.
Conheço-a desde que tinha três anos, e nunca a vi chorar daquela maneira.
Disse-me ‘Levou-me lá para dentro, magoou-me muito'”, prosseguiu.
“Ela
não queria denunciar, custou-nos muitíssimo, na verdade. Estava em choque. Ao
dia de hoje, está muito mal, perdeu muito peso, está ansiosa. Reduziu o círculo
de amigos, porque não confia em ninguém. Está sempre a pensar que alguém vai
olhar para ela”, completou.
O
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nela, atirou-a ao chão e disse-lhe algo como ‘És a minha……” aparece
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