O Efeito "homem com homem" e "mulher com mulher " na sobrevida das nações

 

Fotomontagem TM

Da redação 
Por: Taciano Medrado

O polêmico médico  Alessandro de Loiola em entrevista faz uma projeção pessimista sobre o futuro das gerações. Diz ele:  

 

“ Pra que uma sociedade, uma nação consiga, dentro de um intervalo de uma geração, trinta, quarenta anos, consiga produzir a mesma quantidade de pessoas que ela tem hoje, o Brasil está com 200 milhões de habitantes e para ter essa população daqui a 50 anos, a gente deveria ter uma taxa de fecundidade de 2.1 filhos por mulher. Taxa de fecundidade é quantos filhos você pode esperar que aquela mulher tenha ao longo da vida fértil dela, então para que uma geração produza uma geração de igual número 2.1. O Brasil está com 1.6


Se você fizer a matemática no papel, isso significa que a gente está conseguindo induzir essa redução populacional. Uma delas homens comportem-se como mulheres, mulheres se comportem-se como homem e no final das contas vão colocar os dois com uma crise de identidade imensa, você procurando mulher feminina, não encontrando, a mulher procurando o masculino e não encontrando, esses casais todos que não estão sendo formados produzindo menos crianças e  dentro de 50 anos você vai ter 100 milhões de pessoas no Brasil, daqui a 50 anos você vai ter 50 milhões de pessoas  nesse pais. 


Nos somos uns dos principais produtores de proteína animal e de grãos do mundo. Se você tiver só 50 milhões  de pessoas nesse pais, quem é que vai estar cuidando dessa indústria? Não vão ser brasileiros, a gente vai pedir pra ser colonizado de novo”.

 


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