O preço da militância do "FAZ o L", dentro das universidades Federais saiu caro

 


Li nessa quarta-feira(28) uma matéria publicada pelo jornal Bahia Notícias que fala sobre o corte  se R$ 13 milhões (7%) a menos do que os R$ 186,3 milhões recebidos em 2023.


A conta do “FAZ o L” chegou e muito cara. Agora não adianta chorar


Imagino a decepção e frustração por que passa os atuais reitores e professores das Universidades brasileiras que abraçaram o slogan e a campanha do ““FAZ O L” e caíram de corpo e alma na militância Lulapetista e acabaram, agora, recebendo um belo “Cavalo de Tróia” do despagador de promessas

 

Cenário sombrio


Segundo o noticioso o orçamento da Universidade Federal da Bahia (Ufba) para 2024 será de R$ 173,2 milhões, Aplicada a correção inflacionária referente aos últimos 12 meses, pelo IPCA, a defasagem é ainda maior: seriam necessários R$ 21,6 milhões a mais somente para igualar a dotação orçamentária de 2023 mais a inflação.


Além disso, em valores nominais (ou seja, sem considerar sequer a inflação), o orçamento de 2024 é inferior ao de 2014, quando a universidade tinha menos alunos, cursos e área construída.


A Ufba explica que esse cálculo não é meramente ilustrativo, uma vez que o índice inflacionário orienta os reajustes de todos os contratos assumidos pela Universidade - entre os quais serviços de segurança, portaria e limpeza, além das despesas com consumo de água e energia elétrica de uma comunidade de mais de 50 mil membros.


Corte geral


O cenário não é exclusivo da Ufba. O orçamento destinado pela Lei Orçamentária Anual (LOA) às universidades federais para o ano de 2024 sofreu um corte de R$ 310,3 milhões em relação ao ano passado, caindo de R$ 6,2 bilhões para R$ 5,9 bilhões. Afirma o BN.


O reitor da UFBA, Paulo Miguez desabafa: "A defasagem orçamentária obriga a comunidade universitária, na UFBA e em todo o país, a continuar enfrentando sacrifícios", afirma "O corte é inexplicável, na medida em que muitos ministérios, inclusive o da Educação (MEC), tiveram seus orçamentos incrementados neste ano. É preciso, portanto, que o MEC reorganize internamente seu orçamento, contemplando as universidades.”



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