Servidores dos IFs decidem suspender greve nacionalmente

 


Depois que os docentes e técnico-administrativos do IFRN decidiram suspender a greve na última quinta-feira (20), neste sábado (22) a decisão foi ampliada para todo o Brasil. A posição foi firmada durante a 193ª Plenária do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe).


A principal deliberação da plenária foi em relação às propostas do Governo Federal para técnico-administrativos e docentes. Por 89x15, as duas propostas foram aceitas. Outros seis delegados se abstiveram na votação.


A greve de 2024 será suspensa após as assinaturas dos Termos de Acordo junto ao Governo. Essa suspensão foi aprovada por 98x6, havendo nove abstenções.


De acordo com Fernando Varella, coordenador geral do Sinasefe Natal, o retorno às atividades está condicionado à assinatura dos respectivos Termos de Acordo.


“Na quarta-feira (26) a gente vai sentar à mesa com o governo para fazer esses trâmites finais, informar que a gente aceita a proposta e vamos assinar o termo”, disse.


“Após a assinatura do termo, que provavelmente vai estar constando como é que vai ser o processo de retorno às atividades, a gente vai estar passando essa informação para a população. Mas a partir de quarta-feira é que a gente já tem algum posicionamento de quando vai iniciar as atividades de forma normal”, continuou.


De acordo com a assessoria do IFRN, após o sindicato assinar o acordo de greve, a instituição deve aprovar o novo calendário acadêmico e marcar a data efetiva do reinício das aulas, que deve acontecer até a próxima semana.


Votação local


Em Assembleia Geral realizada nesta quinta-feira (20), os servidores do IFRN representados pelo Sinasefe Seção Natal decidiram aprovar as propostas do governo para a reestruturação das carreiras dos técnico-administrativos (TAE) e Ensino Básico, Técnico, Tecnológico (EBTT). Dos 891 votantes, 528 foram favoráveis à aceitação da proposta, 328 foram contrários e 35 se abstiveram. A categoria condicionou o fim da greve à assinatura do acordo e também apontou que deve constar no documento as propostas que foram apresentadas pelo governo na última mesa, mas não constam ainda no texto enviado pelo Ministério da Gestão e Inovação (MGI). 


Fonte: Agência de reportagem Saiba Mais 


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