Por que Serviço Secreto dos EUA está sob escrutínio após tentativa de assassinato de Trump

 

O atentado contra o ex-presidente  Donald Trump, candidato republicano à Casa Branca, ocorrido no sábado (13/7) durante um comício na Pensilvânia, abriu uma crise no Serviço Secreto dos Estados Unidos.


Trump ficou ferido, e um espectador foi morto no tiroteio. Outros dois ficaram gravemente feridos, de acordo com um porta-voz do Serviço Secreto. As vítimas são homens, mas suas identidades ainda não foram reveladas.


O Comitê de Supervisão – o principal órgão de investigação da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos – convocou a diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, para depor uma audiência em 22 de julho.


“Os americanos exigem respostas sobre a tentativa de assassinato do presidente Trump”, afirmou o órgão em um comunicado nas redes sociais.


Em uma entrevista coletiva para a imprensa sem a presença do Serviço Secreto, o agente especial do FBI Kevin Rojek disse que “é surpreendente” que o atirador tenha conseguido abrir fogo contra o palco antes de o Serviço Secreto matá-lo.


Mas, quando questionado se houve falha na segurança, ele disse que “não iria fazer essa avaliação” com a investigação ainda em curso, que envolve o FBI, o Serviço Secreto e o Departamento de Segurança Interna.


Em uma publicação na sua rede Truth Social, Trump disse que uma bala perfurou a “parte superior” da sua orelha direita.


Fonte: BBC News Brasil



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