Os intercambistas serão recebidos na capital pernambucana e em seguida visitarão comunidades rurais no interior do estado para conhecer diversas experiências. O sertão do Pajeú será um dos destinos onde os integrantes da iniciativa conhecerão sistemas de produção conectados às feiras agroecológicas.
As tecnologias sociais de convivência com o Semiárido, na região do Agreste, como as cisternas e os sistemas de reuso de águas cinzas, também serão conhecidas pelos intercambistas. O grupo também fará uma vivência junto ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para compreender o processo de luta pela terra no Brasil.
“As comunidades do Semiárido, que historicamente enfrentam secas extremas, acumulam um conhecimento valioso que pode ser compartilhado com outros biomas ao redor do mundo. Este intercâmbio reforça a importância de colocar o Semiárido no centro das discussões climáticas globais”, declarou Carlos Magno Morais, coordenador de mobilização social do Centro Sabiá e representante da Plataforma Semiáridos América Latina no Brasil.
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