GAFES - Lula ganha um concorrente de peso



(*) Taciano Medrado

Parece que o "rei das gafes - Lula", agora arranjou  um concorrente de peso, é um dois seus  ministro Luiz Marinho, chefe da pasta do Trabalho do Governo Federal, que disparou um monte de asneiras, ao defender que o Brasil deveria buscar controlar a inflação sem elevar os juros, sugeriu nesta quarta-feira (30), durante a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) de setembro, que a oferta e demanda poderiam regular os preços no mercado e que os brasileiros poderiam alterar seus hábitos, substituindo o consumo de alimentos mais caros. 

Na sua primeira fala criticou o  Banco Central só  “escuta o sistema financeiro".

Ao falar sobre o controle da inflação,  e tentando bancar uma de economista,  Marinho faz uma sugestão no mínimo estapafúrdia e  que demonstra o quanto é ignorante no assunto economia. 

Veja abaixo o que diz o Ministro de Lula, tentando culpar a população, a quem ele chama de "sociedade" pelo aumento da inflaçao. 

Fonte: Revista Apolo

O Ministro Marinho deveria ter a mesma coragem e língua solta para sugerir a sue chefe de nove dedos - Lula para reduzir a gastança com viagens e hospedagens em hotéis e paletes de luxo cuja diárias ultrapassam dezenas de milhares de reais, na maioria levando a sua primeira Dama Janja de tiracolo para fazer turismo por todos os cantos do mundo.

No fim de agosto, o ministro já havia defendido que o “Banco Central precisa aprender a combater a inflação” sem elevar os juros, sugerindo que o governo apenas precisaria estimular uma maior produção, como teria sido feito, segundo ele, nos governos Lula 1 e 2. “Nós vimos nos governos Lula 1 e 2 que controlamos a inflação com mais produção”, afirmou.

Ao responder a perguntas de jornalistas, o ministro também aproveitou para negar ter ouvido qualquer discussão sobre mudanças (cortes) no abono salarial e no seguro-desemprego, que são pontos sendo analisados pelo governo na agenda de redução de gastos que deverá ser apresentada em breve por meio de Proposta de Emenda à Constituição (PEC).

Embora a área técnica esteja de fato realizando estudos sobre esses dois temas e a ideia esteja sendo abertamente discutida por Secretários do governo, Marinho afirmou que essas medidas “não existem”.

Fonte: Revista Apolo

Questionado se ele realmente pediria demissão devido a um corte de gastos que afetasse sua pasta, Marinho afirmou que “se eu for agredido, é possível. Nunca fui”; “Todo cargo de ministro é do presidente. Se ele achar que o ministro não está servindo, ele pede para sair”.

A demora na apresentação concreta da chamada ‘agenda de redução de gastos’ e as recentes declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, têm causado sérios prejuízos ao governo, que se vê pressionado por um mercado inquieto, que novamente percebe grandes riscos de descontrole nas contas do país.

(*) Professor de Economia, Engenharia Econômica  e analise de Investimentos 

Faça um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem